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Alucarda

(Alucarda, la hija de las tinieblas, 1978)
?
Sua nota
Direção
Juan López Moctezuma
Roteiro:
Sheridan Le Fanu (romance), Alexis Arroyo (história e roteiro), Tita Arroyo (história), Juan López Moctezuma (história e roteiro), Yolanda López Moctezuma (história)
Gênero:
Terror
Origem:
México
Duração:
85 minutos

Lupas (8)

  • Fanatismo religioso, repressão sexual, o despertar do desejo adolescente, lesbianismo, heresia, putaria, sangue, satanismo, loucura. Todos esses ingredientes estão presentes em "Alucarda", filme maldito e surtado de Juan López Moctezuma.

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Julho de 2019 | NOTA: 7.5
  • Moctezuma realiza interessantes abordagens sobre vampirismo lésbico, rituais satânicos e até mesmo elementos de zumbis neste filme experimental e subversivo baseado livremente na história de Carmilla, a vampira de Karnstein. Uma apoteose de horror, erotismo e profanação chocantes.

    Daniel Borges | Em 14 de Julho de 2019 | NOTA: 9.0
  • Obra surrealista que critica o catolicismo com muita blasfêmia, lesbianismo. O demônio como uma atração quase sexual e novos poderes, e o Deus católico na figura estéril e punitiva. Muito legal a performance da Alucarda, toda a cenografia e efeitos.

    Josiel Oliveira | Em 25 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Filme crítico com momentos bons e outros nem tanto . Um bom visual numa produção barata .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 28 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Puberdade e desejo sexual explodindo em sangue, fogo e blasfêmias. Alucarda faz Carrie parecer uma colegial normal e bem comportada.

    Polastri | Em 13 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Os filmes mexicanos que exploram a temática terror-fantasia (tema muito influenciado pela riquíssima cultura do México) estão entre os mais interessantes e originais do mundo.

    Guilherme | Em 24 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Hilário.

    Luís Daniel | Em 09 de Abril de 2012 | NOTA: 2.5
  • Um Pai-Nosso do inferno, onde o bem é seduzido pelo mal, vangloria Satã, visita uma de suas moradas e cai em tentações, sem Deus como saída. Obra insana de estética pura, mas de imagens e conteúdo corajosos, além de interessantes idéias anti-católicas.

    Bruno Kühl | Em 24 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.0