- Direção
- Noam Murro
- Roteiro:
- Frank Miller (II) (romance), Kurt Johnstad (roteiro), Zack Snyder (roteiro)
- Gênero:
- Guerra, Drama, Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 07/03/2014
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (35)
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Sem roteiro, o filme se resume a cenas repetitivas de luta (em câmara lenta abusiva), com muito sangue e corpos cortados [e um pequeno brinde, Eva Green (em atuação deplorável) seminua, ainda que desnecessariamente], sem consistência ou coerência.
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Fraco por si só e nada se comparado ao original. Vale pela bela e forte presença de Eva Green em tela, de resto, pura bobagem.
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Vivendo sempre à sombra do longa de 2007 ele segue com a mesma estrutura: Batalhas desenfredas, frases motivacionais e muito slow motion. Um filme que foi eficiente em sua proposta.
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Em 02.03.14
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Matar Artemísia foi vandalismo ¬¬
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Filme completamente descartável. 300 não precisava se tornar uma franquia.
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É uma foto colagem de seu antecessor, acrescentando personagens femininos e batalhas navais, que não funcionou muito bem. Os efeitos por cgi decepcionam e o destaque é um estereótipo de todo clicherismo possível.
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No primeiro 300 havia um artificialismo aliado a uma referência histórica que era o proposito da obra de Frank Miller. Neste ultimo filme, ficou apenas o artificial, repetindo cenas e efeitos, sem o mesmo impacto do primeiro. Faltou o divertimento.
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Cafona e breguíssimo. Cada espadada uma câmera lenta e um jorro de sangue falso na cara do espectador. O gráficos e fotografia exagerados, uma lua imensa, os raios do sol enfeitando o discurso do líder....blergg!!!
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Bom, mas falta aquele 'tchan' que 300 teve. Também achei a película sempre escura demais.
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Com uma estória bem menos interessante e já sem o mesmo frescor visual do original, fica claro o teor puramente comercial da obra, com pitadas de sensualidade e muito sangue digital voando na tela.
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Eva Green carrega o filme. De todas as formas possíveis. No mais, a baboseira já esperada.
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Ritmo alucinante o tempo todo, ágil, visual estilizado e muito slow-motion, é uma ótima e digna continuação, quiçá mais que seu original. É entretenimento dos mais pipocas? Sim, sem dúvida. Mas diverte. É sua funcão. Ou alguém espera fidelidade histórica?
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Eva Green! Eva Green!!! Eva Green!!!!!! Só esses 3 motivos já fazem o ingresso valer a pena.
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Cabeças rolando + sangue jorrando + canastrice de todo o elenco = bomba disfarçada de filme.