- Direção
- Sam Raimi
- Roteiro:
- L. Frank Baum (romance), Mitchell Kapner (roteiro), David Lindsay-Abaire (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 08/03/2013
- Duração:
- 130 minutos
Lupas (37)
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Muito barulho... por nada.
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Ultra-colorido após o momento PeB,pequenos seres clássicos surgindo e aparecendo com mais tempo em tela. Faz ótima ligação com o outro Oz.Foca nas bruxas (não haveria uma quarta ?) e traz todo o surgimento da Má do Oeste. O cretinismo de J.F. encaixa be
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Excesso de clichês, artificialidade, roteiro calculado, cores e efeitos diluem o potencial do filme e de Raimi, incorporando um Burton em crise, mas a aventura tem seus momentos e vale na sua mensagem do poder da ilusão e importância da fé, do acreditar.
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Nossa que filme chato e longo, nem os efeitos especiais salvam
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Representa bem as pessoas de hoje: Bonitas por fora e vazias por dentro. Foco excessivo nos efeitos e um roteiro extremamente fraco, deixando o filme muitas vezes tedioso.
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Ficou um pouco cômico demais, mas a parte visual é um colírio. Superou a 'Alice' (acho que não dava pra ser pior).
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Irregular em muitos momentos, principalmente por causa do CGI e de algumas atuações pífias. O que grande prevalece aqui é a fantástica história de Oz.
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Revisitar um clássico sempre pode se tornar uma grande armadilha, principalmente um clássico de magnitudes que valem ouro como O Mágico de Oz. A produção de 1939 esta entre os melhores representantes, daquela que muitos consideram a era de ouro do cinema,
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Eu também assistí ao filme "Oz: mágico e poderoso" e, devo confessar que já imaginava que iria gostar dele.Afinal, o filme já surgia pegando carona numa fórmula que deu certo: a do filme "O Mágico de Oz". Oz por si só, é uma terra de muitas posssibil...
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Não tem nem metade da força da versão original, mas o filme agrada. Começar o filme em P&B (Referência a famosa versão de Victor Fleming) foi de um ótimo bom gosto.
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Os mesmos clichês de sempre, como o insuportável "unidos venceremos", com um final mais do que previsível e meloso. O visual é razoavelmente interessante, mas sem um pingo da magia do musical de 1939.
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Tão fajuto quanto o Alice do Burton, um pouco melhor nas cenas de ação e muito pior na caracterização dos personagens, nas atuações e no visual. Personagens secundários sem-graça, diálogos fracos, enfim... fraco!
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Recomendo assistirem, Sam Raimi caprichou bastante nesse filme. O CGI dele é um dos melhores que já vi!
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Um pouco de Wizard of Oz e um pouco de Hugo, mas ingênuo demais pra alçar vôos maiores, com seu excesso de CGI e sua moral barata.
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Espetáculo em efeitos especiais, sem falar de ótimos atores, que constrói uma história diferente da original mas consegue fazer uma viagem na cabeça de cada um.
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Uma aventura divertida, encantadora e cheia de referências, mas ainda vive na sombra do clássico de 39 e lembra muito a ideia do Alice do Tim Burton.
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As piadas de Raimi com a Disney, a transição entre o PB para o colorido e o terço final são interessantes, porém é um filme irregular que em nenhum momento consegue criar uma identidade própria.