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8,3
Média
19 votos
?
Sua nota
Direção
Vincente Minnelli
Roteiro:
Robert Anderson (peça e roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Duração:
122 minutos
Prêmios:
14° Globo de Ouro - 1957

Lupas (8)

  • Confesso que não sou lá grande fã dos melodramas dirigidos pelo MInnelli mas é ingável que Chá e Simpatia possui méritos claros e óbvios a começar por sua ousadia temática, passando por sua bela fotografia e coloração impecável e finalizando com um texto muito bem escrito. Talvez os dilmeas das personagens principais não me causem tanto espanto ou aproximação mas me parece que tudo é muito crível e sincero.

    Eliezer Lugarini | Em 02 de Agosto de 2022 | NOTA: 6.5
  • Em plena década de 50, abordar a masculinidade tóxica (expressão que só apareceu nos anos 2010) é um feito e tanto, ainda mais sob a direção de Minelli, tão afeito a musicais coloridos. O talento dos Kerr para matizar os detalhes de uma relação na qual um encontra o acolhimento de que precisa no outro tornam este drama uma bela reflexão para além do seu tempo.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Abril de 2021 | NOTA: 8.0
  • "Deborah Kerr e John Kerr não são parentes e havia uma diferença de apenas 10 anos entre Deborah e John Kerr."

    LUCIANO BAHIA | Em 13 de Junho de 2020 | NOTA: 8.5
  • Sensível em todos os lados e com detalhes que chamam a atenção. Achei até impressionante para a época - possivelmente muitos não entendessem tanto assim profundamente, ainda mais com as cenas induzindo um romance com Deborah, complicando a situação.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Setembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Uma obra corajosa para a época (o auge do "American way of life" na década de 50). Coloca em xeque a sociedade machista, o excesso de virilidade (tóxica) dos homens, o peso sobre aqueles que são diferentes, a subjugação da mulher. Grande filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 23 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.5
  • Sobre o "rapaz sensível" que, incompreendido pela estúpida cultura americana, encontra abrigo no afeto da mulher igualmente oprimida pelo seu marido brutamontes. É um filme de intenções bem claras e bastante óbvio, a direção de Minnelli salva muita coisa.

    Caio Santos | Em 09 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Apesar do absurdo final heteronormativo ao contexto da trama e história, o filme mostra com perfeição, muita sutileza e sem estar além do seu tempo, o quão difícil é ser diferente numa sociedade intolerante.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 01 de Junho de 2014 | NOTA: 8.5
  • Bonito (principalmente na reta final) e sincero, como qualquer Minnelli; pena que seja excessivamente mastigado. Não contribui também o fato do mestre ter em sua filmografia "Herança da Carne", que muito melhor discute a problemática do jovem deslocado.

    Augusto Barbosa | Em 29 de Maio de 2012 | NOTA: 6.5