- Direção
- Roteiro:
- Thomas Vinterberg, Tobias Lindholm
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 22/03/2013
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 65° Festival de Cannes - 2012, 86° Oscar - 2014
Lupas (72)
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Esses dinamarqueses gostam de torturar a gente (e seus protagonistas) e aqui uma falsa acusação vai gradualmente destruindo qualquer moral ou fato, numa obra tão tensa que se transforma num thriller apoteótico da desconfiança e histeria coletiva.
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Perturbadora é a forma com qual a sociedade, sem provas concretas, julga e puni.
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Cinema de verdade, uma análise da mentira, que começa como uma formiga e acaba como um mamute, esmagando a todos que pisa. Tem tantos micro-universos de análises que não dá pra escrever tão pouco sobre. A cena do cartaz é uma ode ao ser humano.
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fabuloso
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O que uma 'mentirinha' não pode causar...
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Vinterberg demonstra os efeitos que uma mentira pode causar, além da distorção de valores de uma típica sociedade que se supõe correta, mas que no seu âmago é violenta, irracional e preconceituosa como tantas. Um filme angustiante do começo ao fim.
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03/04/2016
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Numa época de redes sociais, onde todos estão prontos para julgar rapidamente baseado em manchetes, as vezes falsas, e de justiceiros de rua, filmes assim levantam bons questionamentos sobre o que passam as pessoas julgadas erroneamente.
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Angustiante ao extremo!
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Angustiante, e isso é ótimo.
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Diferente do filme "Dúvida", aqui não há, e é bem mais angustiante. Filmaço.
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Forte, cruel, frio e real! As marcas que uma acusação falsa pode deixar na pessoa acusada vai além das marcas físicas, elas ficam pra sempre na alma, na mente e nada poderá acabar com elas! Mikkelsen está assustadoramente frágil, linda interpretação!
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Vinterberg joga no nosso colo a verdade e com isso passamos a acompanhar e nos angustiar com cada passo de injustiça e imbecilidade social, que julga e dá o veredito. Mads Mikkelsen é um dos grandes atores do cinema europeu atual.
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A sociedade costuma aceitar as coisas que lhe são impostas, como sendo verdades absolutas. Vinterberg, consciente disso, constrói um filme crítico e poderoso. A cena final é para afirmar que nem mesmo o tempo pode consertar as coisas.
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"O melhor filme que assisti em anos. A atuação de Mads é segura e comovente. Além disso, o longa traz reflexões profundas e que têm de ser trazidas à mesa. Espetacular".
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As terríveis consequências da irresponsabilidade do julgamento sem apuração, refletidas por personagens dominados pela ignorância e medo. Mads e seu passivo Lucas arrepiam diante da agressividade alheia. Um filme obrigatório.
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Mostra de como uma criança, pode ser cruel e como a imbecilidade do adulto, pode mudar uma vida. O titulo, não tem nada a ver.
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A prova de que não é preciso tramas complexas para termos um bom filme. Ao contrário, a construção dos personagens, a ambientação, a forma de filmar são elementos que fazem deste um filme imperdível. O que "cidadãos bem" podem fazer, hein?
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O tema é bem interessante, mas a lentidão é absolutamente contraproducente.
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A Caça", título desnecessariamente simbólico no novo filme do dinamarquês Thomas Vinterberg, transmite sua mensagem por meio de nossa simpatia espontânea pela figura do inocente transformado em bode expiatório.