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7,2
Média
62 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Philippe Garrel, Caroline Deruas-Garrel
Gênero:
Origem:
, ,
Estreia:
01/06/2012
Duração:
95 minutos

Lupas (9)

  • Garrel volta à O Desprezo para se localizar no pós-68 que perdura até hoje, filme bastante teórico, eu só fui compreender varias coisas lendo vários artigos depois de ver, mas também de sentimentos a flor da pele.

    Caio Santos | Em 24 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • 02/01/16

    Eduardo Scutari | Em 03 de Janeiro de 2016 | NOTA: 6.5
  • Garrel pai e sua visão sobre o amor impossível, ou seria o amor perfeito?

    Francisco Bandeira | Em 21 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • "A Fidelidade é um conceito burguês ultrapassado."

    Anderson de Souza | Em 19 de Dezembro de 2013 | NOTA: 7.5
  • O melhor, o momento mais memorável, para mim ao menos, é aquele em que o pintor, enquanto espera pela mulher, passeia por um terreno de Cinecittà, entre os restos de cenários de tantos filmes. Quem andou por lá? No cinema cabe tudo.

    Edward Jagger DeLarge | Em 20 de Junho de 2013 | NOTA: 8.0
  • É chato em algumas partes, mas gosto do clima melancólico bem invocado e das atuações na mesma medida.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 21 de Janeiro de 2013 | NOTA: 6.5
  • Além de tentar provar que Bellucci é uma "coroa enxuta", que ainda "dá muito caldo" (logo na cena inicial há um close dela nua, sem necessidade) e não está "passadinha" para o papel, o filme não apresenta mais nada (só o blá-blá-blá francês de sempr...

    Gilberto C. Mesquita | Em 18 de Novembro de 2012 | NOTA: 0.5
  • Basicamente, medita sobre o Amor e a Amizade, emitindo um parecer dolorido sobre as mazelas do coração e o vazio das almas dos amantes pontilhado por uma paleta de cores vibrantes.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5
  • A influência destrutiva de aspectos interpessoais menos glamorosos (machismo, ciúme, traição, indiferença) na dinâmica dos relacionamentos ou como o ser humano tem a infantil mania de ficar recorrendo a alternativas drásticas em momentos de desespero.

    Vinícius de Castro | Em 26 de Junho de 2012 | NOTA: 7.0