- Direção
- Roteiro:
- Joon-ho Bong (roteiro), Kelly Masterson (roteiro), Jacques Lob (comic book), Benjamin Legrand (comic book), Jean-Marc Rochette (comic book)
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 27/08/2015
- Duração:
- 126 minutos
Lupas (39)
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Premissa excelente e uma boa execução dela até certo ponto, quando começa a jogar elementos fantasiosos inexplicáveis e que em nada acrescentam à trama. Por outro lado é ótimo no que se refere a metáforas, mas mesmo assim fica a sensação de incoerência.
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As questões levantadas são de um teor altamente contemporâneo. Bem, pelo menos para aqueles que não estão contaminados pelos ''achismos'' e ''frivolidades'' que andam sendo dispersos por aí. E é um belo trabalho visual.
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Uma esperta e válida analogia, entretanto o filme opta pelo caminho da auto sabotagem, e o efeito do discurso perde muito do seu potencial. Tilda está, obviamente, genial.
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Aqui estão algumas das melhores cenas em filmes de ação nos últimos anos, Bong tenta colocar algo autoral, mesmo que de maneira sucinta, e consegue.
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Alegoria social que funciona em partes.
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Um grande filme de ação e uma reflexão não só sobre ganância ou exploração ou uma crítica ao capitalismo, mas à natureza humana e a vida em sociedade em si. Cai um pouco no fim, quando surge Ed Harris, mas não compromete. E Tilda Swinton sempre dá show.
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Uma história que não tem medo de ser cruelmente real, com boas atuações (então Tilda Swinton não se considera atriz?!), fotografia e direção apuradas (a cena do túnel é angustiante) e, que no fim, é uma metáfora mais do que precisa da sociedade.
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Difícil imaginar outro cineasta no comando desse projeto. Muito bom.
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Qual é a do ser humano, afinal?
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Joon-ho Bong recria capitalismo e até valores morais dentro de um sci-fi pessimista, que instiga insistentemente falhas no sistema político e social de sua clausura, ou de qualquer outra.
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Bong não se rende à Hollywood, se atem à sua exclente direção habitual e esbanja da coragem rara nas superproduções. Coragem de chocar, desagradar, de ser ambicioso e não conter um só frame em meio às masturbações atuais. Excitante, do título à premissa!
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A indecisão do filme entre ser uma caricatura e se levar a sério prejudica o enorme potencial da obra, fora que a sutileza da direção é um espetáculo à parte.
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Fez passar o meu sono as 2am depois de um dia cansativo.
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Começou muito bem, despertou uma curiosidade mordaz até a metade e então tudo se perdeu. Poderia ter sido uma metáfora sobre a humanidade e sobre as consequências do homem moderno. Terminou como um sci-fi distópico. Uma pena
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Começa como um incômodo e tudo parece de caráter duvidoso, mas a medida que o filme avança vai crescendo e crescendo nas escolhas de Bong, na crítica social e a distopia vai se tornando mais crível. E ah: Graphic violence with slow motion, oh yeah!
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Um universo,surreal e claustrofóbico,é criado dentro de um trem (gigante) que corre em ferrovias impossíveis.Criativo até demais nesse espaço reduzido. Excelente elenco,boa violência,direção firme.O apocalipse ganha outra versão sensacional.
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No início, ao ver a ideia da "cura" p/ o aquecimento global, tive a breve sensação de estar diante de um filmaço. Mas logo passou. A ideia é mto maior do que Bong pôde fazer aqui. Pouco crível, a adaptação traz uma crítica rasa e ação desnecessariamente..
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A direção vigorosa de Bong articula embates sangrentos em ambientes apertados, mantendo a tensão sempre onipresente e suscitando uma jornada violenta conduzida por personagens deliciosamente excêntricos.
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Uma enorme decepção. Tinha tudo para dar certo, mas se limita a uma boa caracterização dos personagens e a duas ou três cenas inspiradas. A crítica social é tão sutil que quase passa despercebida.