- Direção
- Michel Gondry
- Roteiro:
- Boris Vian (romance), Luc Bossi (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 28/06/2013
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (16)
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O homem, antes de mais nada, é o que se lança para um futuro [...] um projeto que se vive subjetivamente,... nada existe anteriormente a este projeto;... o homem será antes de mais nada o que tiver projetado ser.
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Um romance inventivo e ousado, uma pena que desinteressante e muito chato.
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A primeira parte do filme é um encanto, com cenas alegres e vibrantes. O casal principal é uma graça.Mas no decorrer da história, o filme começa a ficar cansativo e chato. A mudança de tom não me agradou. O final podia ter sido melhor.
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Até a terceira parte do filme, uma maravilha com efeitos visuais de boa qualidade, aliado a muita criatividade, que viu tudo ir por água abaixo, no final. Uma lástima.
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Começou tão lindo, colorido, surreal, fantasioso ao extremo, tanto excesso de fofura ficou cansativo do meio para o fim, o responsável foi o roteiro, mas com um balanço positivo, lembrou o igualmente delicioso 'FD de Amélie Poulain"...
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Tarefa árdua avaliar um filme como este. As invenciones de Gondry ao melhor estilo Svankmajer funcionam mas o roteiro não, falta um desenvolvimento que possua uma estória minimamente interessante. Acaba se tornando enfadonho mas ainda sim criativo demais
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Os equívocos do filme foram transportar para a tela literalmente tudo o que se passa no livro, sem no entanto compreender a significância dos devaneios surrealistas da obra de Boris Vian. O resultado pode ser inclusive classificado como piegas.
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Mais para os fãs do livro. Gondry é a pessoa perfeita para essa adaptação, captando bem o surreal universo das páginas de Vian. Mas há quem acredite que o diretor se perca nesse mundo, o que discordo, mas entendo o argumento.
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Radicalmente dividido em duas partes bem opostas em suas abordagens, mas sem perder a sua essência surrealista e imaginativa. A estética de Gondry aqui reserva uma história tão maior quanto a principal, realçando seus segredos e sua beleza.
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Longo e cansativo, sem ação ou emoção. Exclusivo para apreciadores do surrealismo francês sem lógica!
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Uma história de amor com muita perfumaria, parafernália, tecnologia vazia. Um erro.
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Puta filminho insuportável da p#$%&!
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Bela reflexão sobre a memória e o amor em todas as suas formas, com fotografia graciosa e auxiliada por uma direção de arte esbanjando criatividade. Adaptação magnífica de uma história simples, muito vivaz na tela.
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Um elogio surrealista - portanto, imprevisível - ao instinto da preservação.
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Os efeitos visuais "caseiros" de Gondry continuam bacanas, mas a construção de personagens e da narrativa é inexistente. Um amontoado de cenas fofinhas e engraçadinhas que não resulta num todo minimamente interessante.