- Direção
- Roteiro:
- Alejandro González Iñárritu (roteiro), Nicolás Giacobone (roteiro), Alexander Dinelaris (roteiro), Armando Bo (II) (roteiro), Raymond Carver (conto)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 29/01/2015
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (95)
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A proposta de emular um plano sequência funciona demais com uma história quase biográfica para Keaton.
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Ridículo... já notaram que, desde 2010, o Oscar não tem sido dado a um filme realmente bom?
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Pedante até a medula e louco para ganhar um Oscar, diretor faz obra fajuta, uma aula de vergonha alheia: tudo é enjoado. Poderia ter continuado naquela fórmula repetida dos anteriores.
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Boas ideias... ideias...
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Celebridades são malucas.
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A direção teve ousadia em fazer a gravação em uma só tomada. Vale citar.
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Não há uma boa história a ser contada. Quem gosta muito de cinema talvez se divirta, eu, particularmente não senti nada além de me incomodar com a trilha sonora por vezes irritante. Pelo menos traz elementos diferentes de filmagem.
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Iñárritu bate no peito dizendo ter feito uma sátira inovadora quando na verdade Tim Burton o fez em 1992 de forma infinitamente superior. E os "inovadores" planos-sequência parecem amadores perto de Children of Men de Cuarón. Contudo os atores se salvam.
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Esse filme é uma viagem...
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Excelente
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Hoje em dia,o oscar e o hype geral,criam muita expectativa e decepção também.
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02/11/2011
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Feio, forte e formal.
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O elenco principal está em um nível absurdo, com destaques para Norton, Stone e, claro, Keaton. A fotografia é um dos pontos mais fortes, aliada com a direção louca (no melhor sentido) de Iñárritu. Mas o filme peca em unir suas mensagens. Belo final!
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É um bom filme, mas nada muito surpreendente. Deixa a desejar em certos pontos, tornando-se maçante! Abraços!
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Tour de force de Michael Keaton e cia, com uma direção ousada e fotografia sensacional da dupla Iñarritu/Lubezki. Belo exercício de estilo metalinguístico e de estudo de personagem. Pra quem trabalha com teatro é ainda mais especial.
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Como não lembrar do Batman de Michael Keaton? Sem dúvidas, foi o melhor filme de seu ano. Com uma direção excepcional de Iñarritú, elenco afiado, e diálogos incríveis. "Birdman" é uma ironia deliciosa e um acerto excepcional da equipe.
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Há algo de inebriante em Birdman, um estado de insanidade - não apenas dos personagens ou da história a ser contada - mas também de quem acaba se envolvendo com o filme. Sensação estranha, mas prazerosa. E a câmera de Iñárritu é de uma voracidade ímpar.
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ué? eu ja nao tinha dado uma notinha pra esse filme?
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Bela atuação do Michael Keaton e sua louca virtude da ignorância.