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8,1
Média
342 votos
?
Sua nota
Direção
James Gray
Roteiro:
James Gray, Ric Menello
Gênero:
Suspense, Romance, Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
11/09/2014
Duração:
120 minutos
Prêmios:
66° Festival de Cannes - 2013

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Lupas (47)

  • Eu gosto de James Gray,mas esse faltou algo pra esse ser ótimo.O elenco é excelente,a história é boa mas achei insosso.

    Araquem da Rocha | Em 17 de Abril de 2018 | NOTA: 6.5
  • Improvável, mas muito razoável, quanta dor e quanto sofrimento, e quanta força e coragem, adorável...

    Rosana Botafogo | Em 16 de Abril de 2018 | NOTA: 8.5
  • Gray faz um trabalho muito bom de reconstrução histórica. Mas sua narrativa é insossa e não provoca nada mais que uma trama pouco memorável. A relação com religião nunca diz a que vem.

    João Vitor G. Barbosa | Em 11 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 5.5
  • Uma pérola do cinema da década de 2010.

    André Araujo | Em 29 de Dezembro de 2017 | NOTA: 9.5
  • 12/04/14 - Um dos melhores do ano, Cottilard é absurdamente talentosa.

    Eduardo Scutari | Em 09 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • A atmosfera criada poe Gray é especial, mas a historia é irregular dessa vez

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 03 de Maio de 2017 | NOTA: 6.5
  • Grandioso melodrama, como as famosas histórias dos grande mestres da literatura. De uma crueza e melancolia impressionantes. E tecnicamente é impecável.

    Gabriel Severo | Em 31 de Março de 2017 | NOTA: 8.5
  • O sonho americano, aqui, é marginalizado, sendo jogado na miséria de um país cruel. Aquele ideal de prosperidade se demonstra como uma utopia para os que vêm de fora. O final é sensacional, uma síntese arrasadora de toda aquela decadência.

    César Barzine | Em 03 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Fotografia belíssima e cena final memorável.

    Leandro Martins | Em 31 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • História já vista em varias oportunidades, enrelo mal alinhavado, salva-se a musica e a fotografia. No mais depressivo em demasia.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 03 de Setembro de 2016 | NOTA: 4.0
  • É o peso do dilema.

    Rafael Justen | Em 18 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • O filme dos verdadeiros apaixonados. Clássico e bastante autoral, Gray não só usa o contexto histórico para contar seu romance, mas também para falar sobre o cinema, a ilusão e a paixão que crescia naquela nova América.

    Ricardo Nascimento Bello e Silva | Em 15 de Abril de 2016 | NOTA: 9.0
  • Todo o virtuosismo clássico construído a partir do lado sombrio do sonho americano e da seguinte frase: como perdoar o imperdoável?!

    Júlio César Filho | Em 24 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.0
  • A cena final é, muito provavelmente, a maior prova de que o cinema ainda está vivo, e pulsa pela câmera de James Gray.

    Nilmar Souza | Em 19 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Caminhos sem volta e as escolhas tomadas para obter, ao menos, esperança. Gray já deixou bem claro a terra hostil que representa e busca as faíscas de compaixão que podem surgir em meio ao breu. Que atuações, que imagem, que arte, que cinema.

    Guilherme Algon | Em 19 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0
  • "É pecado tentar sobreviver?" Cotillard nos presenteia com uma atuação sensível, enquanto Gray nos conta, de forma gloriosa, uma história sobre sonhos e realidades.

    Sid Cavalcante | Em 07 de Maio de 2015 | NOTA: 8.5
  • Destruindo o sonho americano...

    Sergio Gregorio Araujo Silva | Em 23 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • É o lado obscuro do sonho americano. Já que melancolia parece ser a palavra de ordem, Phoenix quebra tudo com esse seu Bruno ambíguo e atormentado, e Cotillard dispensa comentários. Há, ainda, uma porção de cenas bonitas (destaco a do confessionário).

    Daniel Maximo | Em 20 de Março de 2015 | NOTA: 7.0
  • A dupla James Gray/Joaquin Phoenix funcionam mais uma vez juntos. Fotografia e ambientação soberbas do filme, Phoenix mergulhado totalmente no personagem. A cena do assassinato de Orlando (Jeremy Renner) é um dos grandes momentos do filme.

    Tiago Cavalheiro | Em 15 de Março de 2015 | NOTA: 9.5
  • Um belo filme, ótimas atuações. Dramas e contexto social antigo que se faz atual.

    Rodrigo Miranda de Andrade | Em 08 de Março de 2015 | NOTA: 8.0