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Sua nota
Direção
Roteiro:
Zhangke Jia
Gênero:
Origem:
,
Estreia:
06/12/2013
Duração:
135 minutos
Prêmios:
66° Festival de Cannes - 2013

Lupas (18)

  • Tem méritos estéticos evidentes e JIa Zangké ainda expõe mazelas da transição da China do comunismo para o capitalismo sem tecer críticas fervorosas e sim tratar o tema como uma espécie de observador, o que no meu entendimento é caminho correto. Algo que infelizmente não funicona comigo é exatamente o fator pelo qual o filme é louvado, a violência extrema que no meu entendimento deixa uma imagem irreal e forçada das situações retratadas.

    Eliezer Lugarini | Em 11 de Abril de 2022 | NOTA: 6.0
  • Antologia inesperada, as três primeiros partes são ótimas, surpreende e impacta várias vezes. A última é bem mais fraca, mas o fecho retornando em Xiaoyu coloca um bom ponto final.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 02 de Março de 2022 | NOTA: 8.5
  • Zhangke Jia é um verdadeiro cronista da China contemporânea. Em ""Um Toque de Pecado"" ele relata o processo de exploração capitalista, o vazio moderno, a sensação de deslocamento das pessoas, o esgotamento do indivíduo, a falta de perspectiva. Quando esses elementos entram em convergência, quando o desespero se revela, é inevitável a explosão de violência como uma resposta da natureza humana. Lembrando que a mise en scène é um primor. Grande filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Impossível não lembrar de Iñarritu, mas J.Zhangke é mto + q isso. Parte de 4 casos reais p/ compor um meticuloso retrato social, rico de personagens e paisagens de uma nova China capitalista, descambando, por vezes, num banho de sangue tarantinesco style.

    Josiel Oliveira | Em 12 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Zhang-ke filma a violência com plasticidade incrível e observa as relações de trabalho na China contemporânea, tema ao qual voltaria, com olhos aguçados. Uma jornada para lembrar.

    Patrick Corrêa | Em 22 de Março de 2017 | NOTA: 8.0
  • Jia consegue manter o nível de interesse nas quatro histórias, jogando com insinuações, ainda que com alguns deslizes, o panorama de decadência social e de uma violência inerente é construído com consistência.

    Ravel Macedo | Em 07 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Quatro histórias. Em comum, todas se concluem com uma explosão, gestos de ruptura destrutivos, vingativos, sanguinários que parecem novidade no cinema de Jia, antes mais afeito a crônicas lentas e nada abruptas sobre perdas e transformações.

    Edward Jagger DeLarge | Em 09 de Setembro de 2015 | NOTA: 2.0
  • +

    Chcot Daeiou | Em 10 de Julho de 2015 | NOTA: 8.0
  • Muito consistente, instiga a reflexão antes mesmo de acabar.

    Nilmar Souza | Em 22 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • O vencedor de roteiro pelo aclamado festival de Cannes se vê como um cinema difícil e demasiadamente analítico para os leigos quanto os excessos do contexto político e social da China.

    Gabriel Fagundes | Em 22 de Junho de 2015 | NOTA: 6.0
  • Mais chato que esse filme ainda está para ser filmado.

    Davi de Almeida Rezende | Em 23 de Janeiro de 2015 | NOTA: 2.0
  • Longos planos sequência, bom widescreen, situações inspiradas, um fôlego linear e a auto-confiança a toda prova do cineasta quase chegam a justificar, quando unidas, a ambição sob a qual o filme se apresenta de forma tão contemporânea. Quase.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 21 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Oito.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 22 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • Num estado de opressão, conformidade, exploração e ineficácia da palavra, a violência surge como resposta urgente e desesperada, condenando os personagens de Zhang Ke Jia ao peso do silêncio e dilemas morais, a se tornarem selvagens ainda acorrentados.

    Bruno Kühl | Em 18 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • O início é promissor, mas a insistência em apresentar a nova "China Capitalista" (com as suas incontáveis mazelas), sem continuidade entre as subtramas (que são bem "carnavalescas"), ou objetivo claro no roteiro, torna o filme monótono.

    Gilberto C. Mesquita | Em 28 de Março de 2014 | NOTA: 3.5
  • Jia Zhang-Ke mais narrativo, mais "sujo", menos "cinema de arte". China retratada parece um Brasil sem favelas, futebol e samba, com enorme exploração do trabalho e as mesmas humilhações cotidianas para os menos afortunados.

    Demetrius Caesar | Em 12 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • "some violence is required"

    Reno Beserra | Em 26 de Dezembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Mais brutal que a violência gráfica é a cisão da sociedade pelo dinheiro,que serve como instrumento para que um indivíduo esmague o outro. Um retrato amargo de uma sociedade em que o dinheiro passa a ser mais importante que o povo,a história,as tradições.

    Polastri | Em 15 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.5