- Direção
- Roteiro:
- Gillian Flynn (romance e roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 02/10/2014
- Duração:
- 149 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (103)
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Affleck foi a escolha perfeita pra viver Nick. Pike está igulamente espetacular. Melhor filme de David Fincher.
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É um excelente filme apesar de não cobrir com minhas expectativas.
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Para ser lembrado!
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psico Amy ;)
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A plena desconstrução do casamento feita por Fincher, transformando algo simples em uma experiência sufocante, como só ele sabe fazer. Alguns questionamentos levantados, os personagens cínicos e Rosamund Pike são sensacionais.
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Fincher cria uma crítica forte aos relacionamentos e ao estilo Facebook de criar mentiras por uma questão de status. Tudo é muito exagerado, como nos diálogos cafonas em momentos fabulescos narrados por Amy. Basicamete, o diretor rolando no chão de rir.
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Acho esse filme simplesmente estranho.
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"A montanha-russa de um relacionamento, o oportunismo da mídia em explorar com sensacionalismo o drama genuíno de famílias. Tudo isso com grande apelo sexual, violência e final surpreendente. O cinema não é maravilhoso?"
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O perfeccionismo de Fincher é gritante. Enquadramentos milimétricos, trilha sonora pontual (Reznor brilhante!) e a narrativa oscilante são aspectos que levam a erros e acertos. O impressionante desempenho de Rosamund Pike se mostra fundamental.
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Fincher brinca de ping pong com o espectador e se dá muito bem. o espectador agradece
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Há momentos do livro que obviamente não funcionariam no filme e foram, sabiamente, deixados de fora, porém muitas sequencias importantes parecem aceleradas, o que diminui o impacto das mesmas. O elenco encaixa perfeitamente, mas Fincher já fez melhor.
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Mais um excelente filme de David Fincher, o que não é nenhum novidade. Apesar da longa duração, ela não é notada e isso se dá pela excelente direção. E sem falar na parte técnica perfeita e no ótimo roteiro e ótima atuação de Rosamund Pike. Filme do ano.
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Amazing, David Fincher!
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Misógino?
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Com uma narrativa exemplar (perdão pelo trocadilho), Fincher entrega um ensaio sobre o grande poder de manipulação da mídia e uma insana sátira do gênero policial. Um dos grandes do ano.
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Rosamund Pike, que isso? Sensasional.
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Suspense fino exemplar do melhor do cinema moderno. Começa um pouco verborrágico e confuso, mas percebe-se a intenção de Fincher nessa construção ao atingir o ápice do filme, uma reviravolta repleta de revelações de deixar boquiaberto. Agoniante!
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Até o momento é o melhor de 2014.
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São quase três filmes em um, mas o roteiro é muito bem costurado e Fincher conduz tudo sempre de maneira hipnótica ao construir um clima que resulta em transe pelas mais de duas horas. O elenco é todo impecável, com destaque para a camaleônica Pike.
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Deem um prêmio pro trailer desse filme por ter conseguido torná-lo ainda mais sensacional.