Começa sofrível, com cenas não lineares e enfadonhas. Depois até se torna interessante, mostrando a capacidade do supérfluo em formar identidades, casamentos estéreis, felicidade de fachada... Mas que os personagens continuam insossos, continuam...
A construção da relação do casal protagonista é confusa, porém, quando Fincher joga esse didatismo pela janela cria um filme exuberante, irônico, cheio de personagens cínicos e inescrupulosos que brincam com o espectador perversamente. De tirar o fôlego.