- Direção
- Stéphane Aubier, Vincent Patar, Benjamin Renner
- Roteiro:
- Daniel Pennac (roteiro), Gabrielle Vincent (livro)
- Gênero:
- Animação, Comédia, Drama
- Origem:
- França
- Duração:
- 80 minutos
- Prêmios:
- 86° Oscar - 2014
Lupas (15)
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Uma animação bela. singela e adorável, com uma arte única e exemplar. A dupla principal é carismática e a mensagem contra o preconceito, universal.
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Uma breve metáfora acerca da irracionalidade por trás do preconceito, desenvolvida da maneira mais fofa, leve e agradável possível. Celestine torna impossível segurar o sorriso ao longo de todo o filme. Uma boa variação das animações pesadas de Chomet.
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Boa moral sobre o preconceito e o medo incutido aos pequenos com as histórias bobas para impor respeito. Os traços simples de pintura são bem bonitos,variação visual interessante e bem-vinda com tantas animações em CG existentes.
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De arte magnífica e personagens que nos despertam extrema empatia, a animação facilmente atinge seu objetivo de derreter corações aos nos mergulhar num terno universo e fazer sua linda crítica social: Welles e Fafka invejariam as cenas dos tribunais.
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Uma das animações mais fofas já produzidas.
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Exuberância no equilíbrio e harmonia entre todas as possibilidades que o filme poderia ser - e é. O sorriso é o melhor espectador para esse filme.
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Muy bela! E a história combina muito bem com o estilo.
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Delicado e simples, Ernest et Célestine traz a pura e genuína manifestação da gentileza. Os traços feitos à aquarela deveriam ganhar mais oportunidades no mundo da animação.
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Difícil não se render a essa história com um traço tão cativante e um humor leve e adoravelmente meio negro.
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Obra de arte belíssima, simples e encantadora.
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07/06/14
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Leve, divertido, emocionante e com um baita contexto político: a crítica não só aos ditames sociais como também aos conflitos étnicos, numa alegoria fascinante sobre dois relegados. Fora o visual, que é lindíssimo, com direito a trechos alucinantes.
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Puro encanto! Cada pequeno gesto conta e o que fica é o carinho de uma amizade que faz vir à tona o melhor de ambos os lados. Precioso em qualquer faixa etária.
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Ainda que a ideia da história, uma fábula antipreconceito, seja boa, o roteiro é simples demais (além de inconsistente), o que, somado à pouca qualidade gráfica da animação, torna o filme muito particularizado ao público de idade bem mais baixa.
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Em que mais os roedores poderiam se formar e trabalhar se não no ramo odontológico? Os detalhes da história são geniais, os traços em aquarela são um achado, e a amizade inusitada dos protagonistas transbordam carisma e sensibilidade. A melhor de 2013.