- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Drama, Erótico
- Origem:
- Alemanha, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
- Estreia:
- 13/03/2014
- Duração:
- 124 minutos
Lupas (49)
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Superior ao volume 1, mesmo com algumas fracas transgressões. Num todo, Trier conseguiu novamente. Passeou pela hipocrisia, feminismo e imoralidade, e discutiu sobre julgamentos, elementos presentes em todas suas obras. O desfecho lembra o de "A Caça".
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A jornada de Joe fica mais intensa e sombria e as digressões de Seligman se tornam irritantes e bem menos relevantes! A visão pessimista que Trier entrega em suas obras encontra aqui a representante mais intragável e contraditória de sua carreira!
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Apesar de não ser tão bom por causa do ultimo capitulo( Capitulo 8: A Arma) e um (senão dois) finais não satisfatório, O capitulo 6 e o 7 se saim o que prometeu, Ninfomaníaca Volume 2 poderia ser mais obscuro e cru, mas por causa do ultimo capitulo não e!
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Surpresa para ninguém, Lars von Trier filma as cenas de masoquismo melhor, muito melhor, do que as de sexo: a dor e o tormento para ele são muito mais vivos e excitantes que o prazer, ainda mais sexual. A digressão sobre a solidão é o melhor do filme.
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mais desprezo que nos forçamos em criar, o fato é que sabemos na pele a real amplitude de vários destes sentimentos. Sempre no mesmo tom pútrido. Então, quem somos nós para jugar Joe? Filme bom ou ruim, a hipocrisia manda um abraço.
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Apesar de ainda contar com muitas coisas que não funcionam (parece que Trier roteiriza/filma tudo que vem na cabeça!), como o festival de curiosidades e referências cult, o Vol 2 é mais intenso e justifica o primeiro.
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♥
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cenas mto fortes de sado, pqp. mas fica 01 trauma aqui: eu nunca quis ver o pinto mole do meu sogro, stellan
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A trajetória da personagem ganha rumos não tão instigante e pouco inspirados. A ideia do final é especialmente ruim. James Bell em ótima participação.
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Uma continuação boa. O final foi o erro fatídico do filme!
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Dividir em 2 partes foi o maior erro.
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Aqui que as coisas dão as caras. Seja na introspecção de cada indivíduo em uma sociedade movida por sexo, na justificação visual e narrativa, no apelo que tanto chamou a atenção do público. Vendo pelo todo, competente, pertinente e envolvente.
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Após a gigantesca introdução, Trier elucubra em seu doutorado, apresentando vários exemplos do transtorno psiquiátrico, ao mesmo tempo em que discorre sobre a "alma árvore", porém, não chega a lugar nenhum, e ainda finaliza a obra de forma melancólica.
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Excelente filme sobre sexualidade.
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Von Trier preserva a mesma escrita: os tiques de câmera, o distanciamento, o tom pessimista. A aspereza com que trata o destino dos homens remete no entanto à moral rígida da escola nórdica.
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Infinitamente superior, mais interessante e bem finalizado que seu antecessor. Os últimos 40 minutos são absolutamente incríveis!
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Perde o fôlego em seu ato final, mas não deixa de ser um bom filme, apenas.
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Bom
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Não tão polêmico assim, nem tão explícito. Von Trier se afirma como um diretor impar. O filme tem seus momentos de expertise, mas no todo não é sublime comparado a produções anteriores, mais acidas e cruas. Não deixa de ser um bom filme.
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E, quem diria, o desfecho seria feminista.