- Direção
- Luc Besson
- Roteiro:
- Luc Besson
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação
- Origem:
- França
- Estreia:
- 28/08/2014
- Duração:
- 89 minutos
Lupas (76)
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serve como passatempo
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Um filme reflexivo com respostas não é um filme reflexivo. Tirando o número de furos injustificáveis (do tipo ser fodão, mas deixar o bandido vivo pra ter emoção), vale pela diversão.
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Sinceramente acho que não assisti ao mesmo filme que os editores e alguns usuários. O excesso de didatismo, a porralouquice gratuita e desinteressante, os questionamentos rasos e redundantes, as metáforas óbvias... Não me convenceu em nada. Descartável!
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Vibrante e intenso como os grandes da ação,meio baqueado no fim.Mas sempre empolgante com seus cortes esdrúxulos e abrindo discussões sobre uma teoria científica. Scarlett,arrasadora,embala outra maravilha diferenciada.
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A ideia é interessantíssima, mas a transposição está longe deste nível, num conjunto de bizarrices que aliadas ao distanciamento e impessoalidade dos personagens prejudica a empatia com o público.
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O primeiro ato é melhor que tudo o que vem depois, embora a sequência na Times Square também se salve. 2001 do Luc Besson.
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Um "Sem Limites" mais robusto, mais filosófico e ainda mais movimentado em termos de ação. Besson dirige muito bem e Johansson prova ser a heroína/musa dos blockbusters.
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Porralouquice deliciosa vinda de Luc Besson, desenvolvendo suas hipóteses sobre a evolução humana e o que nos impede de avançar, nosso primitivo e nosso futuro, enquanto nos entrega uma obra energética, criativa, e que não teme em soar absurda.
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Horrível! Horrível!
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Ótimo filme.
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Ficção científica deslumbrante. Só funciona deixando-se levar pela viagem que é isso aqui.
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Disfarçado de arte, o filme se perde numa mistura de gêneros (começa com "Doce Vingança", flerta com "X-Men" e termina com "Carrie, a Estranha"), sem definição. Scarlett até que tenta, mas não consegue levar o roteiro capenga nas costas e afunda junto.
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Parece um filme bobo de ação e fic. científica no final das contas. Qnto aos efeitos nada que ñ tenhamos visto em Matrix que tem um argumento mais forte. Filosofia nos diálogos levaria a reflexão mais profunda. Destaque para a atuação INCRÍVEL da Scarlet.
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17/02/15
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O diretor francês Luc Besson adora criar heroínas bonitonas, desde a incrível Nikita nos anos 1990. "Lucy" tem roteiro absurdo, humor cínico, ação da pesada e Scarlett Johansson. Está bom demais.
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Fascina pela ousadia de Besson em organizar ideias para uma teia que envolva a possível evolução do homem, ou talvez, o compreender dos mais remotos segredos do universo. Com isso, Lucy imerge nossa reflexão, num estado totalitário em questão do universo.
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Não tão profundo quanto se imagina, mas é um filme de ação com cérebro e personalidade (algo que Besson parecia ter perdido).
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É como se Besson olhasse para o próprio cinema nessa chave encantada, que ainda transforma o famoso monólito em um pendrive e repete a “Aurora do Homem” do clássico de Kubrick. montagem e narração empolgante.
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O começo é muito bom, envolvente e cheio de ideias legais. A correlação com o mundo animal é um exemplo. Depois vai despirocando e se tornando instável, ora com boas sacadas e ora com algumas forçadas de barra. Mas vale a pena.
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Um 'Sem limites' noiado e psicodélico.