- Direção
- Roteiro:
- Ari Folman
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 27/03/2014
- Duração:
- 122 minutos
Lupas (12)
-
Tem uma série de significados, e suas metalinguagens, misturar filme animação, adoro, mas algo não deu liga, durante a animação me dispersei completamente, tudo pareceu me desinteressante, e sem a carga dramática que imaginei que fosse alcançar pela temática trágica e futurística... Darei uma nova chance no futuro… Boa premissa...
-
Proposta altamente peculiar perfazem uma animação de sci-fi distópica, onírica e recheada de meta-linguagem. Confesso que a proposta me agrada mais do que a execução que exagera em alguns melodramas fáceis e num paralelo entre realidade e fantasia que não se completa em momento algum (ou pelo menos não gera alguma discussão). Enfim é uma viagem alucinógena então melhor deixar-se levar.
-
Muito Bom
-
Traz uma animação ilógica, muito bem vinda; mas traz, também, momentos dramáticos sem o timing certo, e viradas na história tão jogadas que beiram o improviso. Um filme de alucinaçoes pode ser tão melhor. Esperava mais de uma história do autor de Solaris.
-
Os níveis de abstração e metalinguagem são intensos, puxando-nos à força para uma desoladora realidade fantasiosa que reflete os rumos que estamos tomando com as mídias de comunicação em geral. A vida imita a arte: eterno clichê, sempre renovável.
-
Em vez de uma enésima crítica negativa à virtualização, Folman prefere jogar com as expectativas da plateia. Já no prólogo no "mundo real", somos levados a questionar o que não é construção ficcional naquele realismo.
-
Uma das mais inexplicáveis viagens sensoriais que já tive o prazer de ter.
-
Proposta interessante que se perde em alguns devanejos inexplicáveis. Robin estonteante.
-
A ideia inicial é interessante, e o começo promissor, mas na parte animada o roteiro se perde em viagens alucinógenas confusas (ainda que espelhe um certo "reflexo da realidade"), mais a falta de um desfecho "óbvio" tornam o filme cansativo.
-
Começa forte e relevante, depois quando se transforma em animação, o filme aos poucos vai se desfocando, deixando algumas questões de lado e caindo em cacoetes das animações cool. Mas, felizmente, visualmente é interessante e o final consegue fechar bem.
-
É o que se pode chamar tour de force semidigital, repleta de signos e linguagens que convidam a uma segunda sessão. Mais um trabalho impressionante de Folman.
-
A mensagem é tão sutil quanto um soco na boca do estômago!!!