- Direção
- Paul W.S. Anderson
- Roteiro:
- Paul W.S. Anderson
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação, Terror
- Origem:
- Alemanha, Austrália, Canadá
- Estreia:
- 26/01/2017
- Duração:
- 105 minutos
Lupas (12)
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- 53º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 08/02 (visto anteriormente em 11/04/2.017)... - Bonzinho... - Esse filme, que encerra essa cinessérie, é melhor do que os dois filmes anteriores, o design das criaturas aladas é legal, mas é um filme muito, muito escuro! Cheia de altos e baixos, erros e acertos, é uma cinessérie que vale uma sessão, mesmo que tenha apenas dois filmes bons, o primeiro e o terceiro! E vamos pro reboot...
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O filme da franquia são sempre bons, umas mais outros menos, o jogo deve ser incrível… Aqui vemos algumas explicações, sobre a origem da Rainha Vermelha e Alice, umas mortes excelentes, bizarras, divertidas, perseguições e de resto e mesmo de sempre...
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A franquia de RE se encerra no cinema mesmo com várias problemas, de um bom jeito. Sobre este filme, ele é o melhor. Ainda que tenha muitos cortes, Paul W.S. Anderson dirige bem as cenas de ação. O roteiro mesmo com os furos consegue fechar bem e ainda traz umas boas surpresas, especialmente no final. Milla Jovovich não é uma grande atriz, mas como Alice atua bem. Resident Evil 6: O Capítulo Final não é um filmaço, mas é uma diversão bacana pra passar o tempo.
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Caótico, em todos os sentidos da palavra. A trama absurda ignora ou subverte diversos eventos e personagens dos filmes anteriores, os efeitos visuais são canhestros e as cenas de ação bastante cansativas. Percebe-se que a escuridão e a edição frenética tentam camuflar a baixa qualidade da produção. Nem o bacana plot twist final consegue salvar ou tornar a experiência mais interessante, infelizmente. Mirou em Max Max: Estrada da Fúria (2015) e acertou em Sucker Punch (2011).
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Seis filmes e pode-se resumir todos com a frase dita por Iam Malcolm, "que montão de b....!"
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Muito bom filme
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Não é fácil uma franquia de ação chegar ao sesto episódio com alguma coisas para mostrar. E a receita tem bons ingredientes: pouca conversa, mortos-vivos ameaçadores aos milhares e Alive em plenaforma, linda até mesmo coberta de cicatrizes.
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Essa aberração muda de plot a cada 10 minutos!!!
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O mais interessante é como cada filme da franquia tem vida completamente independente dos demais e sempre desconstrói a narrativa dos anteriores com elementos novos, como se Anderson tivesse tido a oportunidade de fazer uma franquia diversa por trabalho.
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O capítulo final da saga encerra de forma abrupta e ignorante uma dezena de pontas soltas, fora o repeteco das cenas de ação e o provável baixo orçamento para os efeitos especiais. E onde foi parar o Leon? Poderia ter sido melhor.
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O 3D e o CGI são intrínsecos na mise-en-scène de Anderson que, na ação digital, mescla planos abertos com closes, através de montagem ágil típica de seu tempo. Talvez seja o futuro do cinema de ação. Pena que recorra ao didatismo para fechar as pontas.
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O último (?) filme da franquia vai bem até a metade, com timo frenético de ação, praticamente mantendo o nível do anterior, mas encontra soluções quase risíveis no fim pra fechar a história.