- Direção
- Roteiro:
- Marc Cholodenko, Caroline Deruas-Garrel, Philippe Garrel, Arlette Langmann
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 20/11/2014
- Duração:
- 77 minutos
Lupas (9)
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O pertencer e o desapegar através das lentes duras e realistas de Garrel, espelhando a confusão mental e o desarranjo dos personagens na distância silenciosa, na fragilidade de palavras e aparências, privilegiando o mínimo para cavar o emocional.
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"Talvez você compreenda melhor personagens fictícios que as pessoas que te rodeiam." Uma elegante fotografia em P&B, não meramente uma gratuidade estética, mas um recurso narrativo que empodera a trama. Grande atuação da pequena Olga.
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Todo filme do Philippe Garrel vale uma conferida. Os relacionamentos na sua mais pura representação. Sem início. Sem fim. Apenas recortes da vida comum, complicada e intensa em qualquer situação.
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Entrou pros meus favoritos. Da vida.
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A infelicidade dos amantes, constante de Garrel pai, é reafirmada.
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Mais uma grande obra de Philippe Garrel, um dos diretores franceses mais sub-valorizados da história (sim, pois desde os anos 60 faz cinema do mais alto nível). Poucos arrancam uma fotografia em P&B em tão perfeita sintonia com o mundo de seus personagens
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Philippe Garrel mostra que, não importa o tipo de relação que você tenha, o ciúme pode destruir tudo a sua volta sem sequer ser notado. A fotografia em preto e branco serve para ressaltar ainda mais o brilho de Olga Milshtein, em uma performance genial.
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O homem sábio vive o quanto pode. Não o quanto deveria. E o que a vida tem de melhor, é que ela não obriga ninguém a suporta-la.
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11/09/14