- Direção
- Roteiro:
- Alejandro González Iñárritu (roteiro), Mark L. Smith (roteiro), Michael Punke (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 04/02/2016
- Duração:
- 156 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (96)
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Dessa vez o Oscar não escapa de Di Caprio, e o filme do diretor da vez, muito bem feito, uma história de vingança e superação muito bela.
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Enfadonho, pretensioso, e, como já era de se esperar, tecnicamente impecável. Não deveria valer pontos o fato de um filme com um orçamento folgado como esse, e com grandes nomes envolvidos na frente e atrás das câmeras, ter um visual e uma sonorização de primeira qualidade. Mas é necessário avaliar todos os aspectos de um longa para se dar uma opinião sincera e bem embasada. Se não fosse DiCaprio, Hardy, e os valores de produção, o que restaria? Um roteiro fraquíssimo e uma direção pedante.
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Para se ver uma vez e nunca mais.
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Iñárritu no início da carreira pelo menos tinha um pouco de vergonha...
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Cada take um quadro pra se emoldurar, a fotografia mais linda de 2015, DiCaprio rasteja, se banha de sangue, enfrenta um urso, congela e descongela pra ganhar seu tão esperado e merecido óscar, a jornada é longa as imagens deslumbrantes, uma pena glass não tem um antagonista a altura, um vilão mais complexo e não uma caricatura de pura maldade, Belo filme.
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Se a equipe tivesse dados 20% do esmero dado a fotografia, som e direção ao roteiro desse filme, essa experiência/poesia visual poderia ser considerado uma obra prima (ao meu gosto). Um vislumbre, uma catarse, cada início e fim de cena magníficos. Porém, muitas das quais pouco preenchidas e cansativas depois de um tempo. Escolar em termo de gênero (muitos, que talvez impossibilita o desenvolvimento do roteiro) , não impede que eu o tenha anotado para ser revisto em tela grande.
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Em alguns momentos fica um pouco cansativo, mas é muito bom. O uso de luz natural exalta o filme.
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Uma das melhores fotografias que já vi no cinema e uma das melhores recentes histórias de vingança.
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Excesso de drama.
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Lembrou me o excelente "A Perseguição", a cena do urso foi simplesmente fantástica, muito intenso, momentos revoltantes, outros inacreditáveis, excelente atuação de Di Caprio...
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Exageros de Iñarritu à parte, O REGRESSO é tecnicamente magistral (as imagens e os feitos com a câmera são sensacionais) e apresenta atuações gigantescas de todo o elenco. Mesmo ególatra, Iñarritu sabe dirigir muito! Mas este filme é mais de DiCaprio.
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Ambientação fenomenal e história que prende do início ao fim! Algumas cenas viscerais, como a do urso! Um filme maravilhoso. Abraços!
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é idiotice dizer que é "só fotografia e técnica". "2001" não é tão diferente (me arranjem UM sentimento em 2001 e elogiem sem falar das imagens) o regresso tem uma narrativa fechada, tem personagens e tem bons artistas fazendo o filme funcionar.
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De certo, fotografia belíssima. Mas a estética de Iñárritu incomoda, há exagero em artifícios pseudoinventivos, parecendo querer elevar seu filme ao infinito, mas apenas tornando a linguagem estéril. De Tarkovsky, pouco.
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Filme estranho, DiCaprio numa atuação ruim que acabou lhe rendendo um Oscar, cenas desprovidas de qualquer sentido ou tensão intercaladas com outras de uma beleza crua e ação agonizante. A história era boa, são os tiques do diretor que atrapalham.
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Fotografia espetacular,exuberante.E DiCaprio pedindo um oscar.Só.
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Sobre a necessidade humana de lutar pela vida, quando a morte está no encalço. A experiência é visceral e marcante. Além de muito bem feito, nenhum lugar parece inalcançável para a câmera Iñárritu que filma a ação de perto e sempre detalhista.
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07/09/2017
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11/01/16 - Di Caprio metido a ser Wolverine? o que salva é a bela fotografia e Tom Hardy que rouba a cena.
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Quando a técnica é maior que o talento.