- Direção
- Roteiro:
- Peter Bogdanovich, Louise Stratten
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 15/10/2015
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (20)
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Começa atabalhoado e vai gradativamente crescendo e se transformando numa bagunça amalucada que homenageia às Screwballs especialmente com Lubitsch mas tem um formato muito Woody Allen de se fazer comédia com uma piadinha de Blake Edwards também. Claro que a marca de Bogdanovich está impressa no filme todo e portanto me agradou muito por seu olhar ao passado do cinema.
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Divertido e confuso, tantas trocas de casais, correspondência, como numa dança das cadeiras, cenas simultâneas, divertido...
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Simpático, mas não funcionou comigo.
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Comédia de situações forçadas e verborragia exaltada que gira a lâmpada até não poder mais. Uma homenagem a um subgênero datado que pouco carrega de personalidade própria.
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Filme que conecta passado e presente da comédia hollywoodiana de forma notável.
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'Confusion reigns' hahaha.
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Uma screwball comedy inteligente, sofisticada e com um texto ácido; na melhor tradição de Howard Hawks, Ernst Lubitsch e Billy Wilder. O Cinema precisa de mais comédias assim, que não tratem o público como boçais e desprovidos de senso crítico. Filmaço!
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27/06/16
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Uma história bem banal, tratada porém, com bastante competência, pelo sempre ótimo PETER BOGDANOVICH. Nada portentoso, porém, assiste-se com bom vontade.
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Uma delícia de comédia pra quem gosta de não só torcer pelo casal mas também de uma história que, por mais que chegue no lugar comum te leva a dar várias e várias voltas até chegar lá. Bogd ainda em boa forma.
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Uma legítima screwball comedy, e contemporânea, muito bem escrita, com baita elenco e personagens, diversas referências da obra do Bogdanovich, e até sua vida particular. Belo posicionamento ao feminismo. E ainda fecha com chave de ouro. Genial, pirei!
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Bem, bem acima da média, me lembrou um pouco Amor a Toda Prova
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Bogdanovich volta à mil, exercitando/homenageando um estilo tão antigo (screwball) de maneira totalmente autêntica e atual, esbanjando timing. Vale ressaltar tambem o trato sem igual com elenco, essa, sua marca registrada. Coisa fina.
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Timing apurado e trama completamente absurda. Grande filme (deu até vontade de rever outros dele).
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Jennifer Aniston me fez rir. Tal uma das personagens admite, milagres acontecem e esse filme é uma pérola.
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Ainda tentando entender por que boa parte dos críticos americanos desprezaram o filme. Maravilhosa homenagem a screwball comedy.
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Basicamente construído com humor sarcástico, o roteiro, apesar dos personagens caricatos, e alguns desnecessários (mesmo com boas atuações), tem diálogos criativos (típicos da improvisação teatral), o que mantém o filme interessante quase o tempo todo.
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Entre tantas qualidades, sem dúvida o melhor é como a história se desenvolve pra entrelaçar de forma inusitada todas essas curiosas personagens. O comando quase teatral de Bogdanovitch é de impor respeito.
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Trapalhadas e confusões com a assinatura inconfundível de Bogdanovitch. E o que é a participação de Tarantino lá pelas tantas? Aqui está um bom caminho para se fazer uma boa comédia.
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Mesmo com uns tropeços em sua carreira, Bogdanovich permanece sendo um dos diretores mais engraçados do cinema. She's Funny That Way não tem cenas tão marcantes e cômicas quanto What's Up, Doc?, mas continua sendo divertido, inusitado e agradável.