- Direção
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- Roteiro:
- Wash Westmoreland (roteiro), Richard Glatzer (roteiro), Lisa Genova (romance)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 12/03/2015
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (51)
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Uma estrela do cinema sente falta de uma estatueta, estuda como deve ganhá-la: ou fica feia ou tem uma doença debilitante. Contrata uma equipe certinha e agrada em cheio a academia, aqueles que acham q cinema é tema, professores da área em questão que usarão o filme como material didático........
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Julianne Moore, em uma atuação estupenda, expressa bem a angústia de quem vai se perdendo aos poucos. No caso da personagem a deterioração é intensa e inflexível. O espectador consegue perceber aos poucos a pessoa se esvaindo junto com aquilo que ela tem de mais precioso: as lembranças e a linguagem. A impressão que o longa deixa, expresso mesmo no discurso de Alice, é que o Alzheimer se apropria da identidade do sujeito, havendo um antes e um depois.
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A história do declínio mental de uma mulher é contada com um olhar simultaneamente simpático e realista. Impossível segurar as lágrimas numa trama em que nada é realmente perdido e o amor prevalece. O filme é ancorado por um brilhante desempenho de Moore num papel que combina graça e força. A maquiagem, ao fragilizar Julianne, revela-se aliada para retratar a perda de vivacidade da protagonista.
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"Um filme de atriz".
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Genius, 29-03-2018
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29/11/2017
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Julianne Moore carrega sozinha um filme extremamente convencional e genérico, e ainda que seu Oscar possa ser debatido em face da brilhante atuação de Rosamund Pike no mesmo ano, é repleta de sinceridade e minimalismo. Dessas obras engolidas por atuação.
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Não é a melhor atuação de Julianne Moore, mas não quer dizer ela esteja menos que excelente em cena e seja sem dúvida a melhor coisa desse filme com cara de produção para TV, que ela acaba carregando inteirinho nas costas.
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Um filme simples, com uma história (Mal de Alzheimer) comovente e um bom roteiro. Uma lição de vida! Belíssima a interpretação da Julianne Moore. Só ela já vale o filme... Recomendo!
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Grande atuação de Julianne Moore e ponto.
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Na medida certa para Julianne Moore vencer seu Oscar. Não à toa, ela carrega o filme nas costas e nem poderia ser diferente. De qualquer forma, comove e chama a atenção para um tema importante.
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Juliane Moore em sua melhor atuação dos últimos tempos. A abordagem do Mal de Alzheimer é correta, mas ao mesmo tempo bastante morna, com poucos momentos de impacto.
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Corajosa abordagem de uma doença tão subestimada do ponto de vista dramático nas representações artísticas. Fortes interpretações de todo elenco, mas Baldwin e Moore entregam as melhores atuações.
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Nada que não tenha sido feito antes, de forma melhor. A interpretação de Julianne Moore salva o filme.
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Um olhar sensível sobre a doença.Os 25 minutos iniciais são arrastados mas depois o filme engrena.Atuação muito boa de Julianne Moore.Sobre a imprevisibilidade da vida.O filme tem o que dizer e tem cenas muito bonitas.Do elenco de apoio gostei da Kristen.
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Uma séria e comovente visão do mal de ALZHEIMER, incurável. A interpretação de JULIANNE MOORE, justifica com louvor seu OSCAR de melhor atriz.
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Um belo filme, com uma atuação digníssima de Moore. O filme consegue se aproximar bastante do drama real que é viver/conviver com essa doença que continua inexoravelmente a fazer suas vítimas. Detalha para Baldwin que está péssimo.
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A memória no cinema já trouxe tantas sequências lindas mas este filme não é digno de tal parâmetro. Para Sempre Alice é um filme que não tem nada de bom a ser destacado, fora a ótima presença de Julianne Moore.
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Moore está, de fato, incrível. Mas o filme consegue tratar do tema com uma delicadeza ímpar. Isso acaba por torná-lo sutil e perturbador ao mesmo tempo. Bela obra...
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O desempenho da Julianne Moore foi o maior atrativo do filme, sem excessos e muito emocionante.