- Direção
- J.C. Chandor
- Roteiro:
- J.C. Chandor
- Gênero:
- Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Emirados Árabes
- Estreia:
- 02/04/2015
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015
Lupas (21)
-
Muito bom… A dose de tensão, os conflitos de interesse, o ano mais violento pareceu até tranquilo diante de tudo que estamos passando, no Brasil e no mundo não só ao que tange a violência, como também a pandemia e momentos conturbados… Excelente filme, irregular e por vezes lento, mas adorável… Um desfecho previsível, mas satisfatório...
-
O forte aqui é a direção, firme e caprichada, além de extrair ótimas interpretações, principalmente do protagonista.
-
Como desenvolver um personagem para além do objeto fílmico.
-
Confesso não ser muito fã do cinema de J.C Chandor, apesar de reconhecer seu inegável talento na construção de uma narrativa realista e opressora com personagens humanos e complexos. A narrativa apática e distante, acaba por tornar a experiência maçante.
-
Obra atípica nas estreias recentes do gênero, mas que cheira a indício de um grande cineasta se formando. E nem o Gray de 'Yards' tinha uma Chanstain no elenco pra chamar de sua - cereja de um bolo gracioso entre tantos pandelós esquecíveis, ou mofados.
-
Interessante acompanhar um personagem cuja moral diverge entre os demais. Bem diferente do que costuma-se ver dentro do gênero. Ótimo desenvolvimento da história por Chandor, que conduz sem pressa e com sutileza.
-
Grande filme, com uma história muito bem desenvolvida que traz à tona algumas das dificuldades de se tocar um negócio lucrativo sem sujar as mãos. Abraços!
-
Chandor conduz sem pressa e com muita elegância a jornada de um protagonista em negação quanto às reais faces do 'american dream'. As relações de Morales com Julian e Anna definem o filme. Isaac e Chastain estão excelentes.
-
A antítese do mundo gângster beirando a inevitabilidade do subgênero a todo instante, tocando na ferida e distorcendo atitudes com cenas muito bem elaboradas.
-
Não há muita graça na história, os acontecimentos são poucos, mas é tão bem desenvolvido que o interesse nasce de todo lugar. Firme, clássico e intenso. Chandor é realmente um cineasta adulto.Bom demais ver um autor assim trazendo à nós esses projetos.
-
Uma boa surpresa em 2014. Subestimado nas premiações.
-
A conduta íntegra do personagem de Oscar Isaac em contraponto a hostilidade do ambiente que o cerca torna esse filme marcante. Belíssimo!
-
A lentidão até pode tornar o ritmo inconstante, mas a força encontrada nas atuações e no subtexto sobre corrupção e poder deixam esse longa de Chandor envolvente.
-
Com atuações precisas e condução adequada, além de uma montagem que mescla ação e suspense na dose certa, o filme merecia um roteiro mais ousado na parte conclusiva, uma vez que a crescente tensão sugerida não se concretiza e a solução é fácil demais.
-
Um denso drama, com boas doses de ação, sobre os limites da ética e da ambição humana. Oscar Isaac numa excelente performance nos consegue transpassar toda a carga psicológica do personagem principal.
-
Lembra Godfather, James Gray e Once Upon a Time in America. Acho que é argumento suficiente para que seja assistido, mas ainda é um estudo moral de primeira, com Oscar Isaac sobrando na tela. Das grandes películas de seu ano.
-
Elegantíssimo visualmente e em sua direção, com ótimas atuações dos protagonistas. O roteiro, apesar de deixar determinado personagem confuso, é razoavelmente bom.
-
A narrativa lenta gera intimismo e contribui para a sensação de algo terrível pairando no ar e prestes a explodir. Isaac e Chastain selam uma grande parceria em cena nessa espécie de neo-ópera do submundo.
-
É só sujeira.
-
Cru, real e muito elegante. A Nova York dos anos 80 (muito bem retratada) rende cenas belíssimas e os protagonistas (interpretados brilhantemente) são complexos, divergentes no modo de lidar com os negócios, e se completam numa relação muito interessante.