- Direção
- Anna Muylaert
- Roteiro:
- Anna Muylaert
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 27/08/2015
- Duração:
- 114 minutos
Lupas (59)
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Roteiro competente de tema urgente com grande importância a ser debatido, mas que perde muito sua força devido a direção preguiçosa. Poderia ser um grande filme, mas, do jeito que está, é apenas um filme que pode proporcionar um bom papo.
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Sensibilidade e digna atuação de Regina Casé.
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Superfície e falta de culhões. É uma pedrinha no sapato bem fácil de tirar.
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Planos naturalistas, atuações soberbas, direção segura.
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As barreiras sociais muito escancaradas. O filme não exagera no seu tom e aposta na leveza com a qual é conduzido. Belo filme nacional e Regina Casé fora da TV se sai muito bem, comprovando que tem competência.
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O filme que muitos brasileiros assistem todos os dias e até hoje parecem ignorar seu significado.
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Não encontrei a genialidade que tanto falam, as situações e os personagens estão forçados muitas vezes, na tentativa de criar empatia ou chocar, mesmo que algumas passagens sejam sensíveis, não justificam tamanho burburinho. E sim, Casé está excelente.
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Sensível e sem exageros,um conto moderno interessante,popular e bem brasileiro com inteligência - péssimo Mutarelli. Apoio a novinha.Dona pra lá,senhor aqui,pega isso aqui a meio passo de mim,são coisas do passado.Respeito zero a vassalagem que rebaixa.
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Uma obra sensível, inteligente, simbólica e honesta em sua mensagem sobre a divisão social ainda presente nos lares da classe média brasileira. Casé fascina e Camilla Márdila surpreende. Um dos melhores filmes nacionais dos últimos anos.
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Filme digno de representar nosso país cinematográfico em todo exterior. Não foi gratuitamente, que recebeu os maiores elogios da imprensa e público europeu em geral.
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Belas atuações (Regina Casé está impressionante), direção sólida e uma crítica social muito bem construída marcam uma das pérolas do cinema nacional.
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Apesar da pouca ousadia e de uma subtrama completamente desnecessária, Que Horas ela Volta? é um ótimo exemplar do nosso cinema, singelo e cheio de sentimentos! Regina Casé esbanja carisma, em uma interpretação inspirada e digna de aplausos!
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Taí um filme realmente incômodo, aliás a personagem mais incômoda em grande parte do filme é a própria Jéssica, heroína pedante do petismo cultural. Seus melhores momentos estão perto do final com Regina Casé. Bela referência a Imitação da Vida de Sirk.
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Divertido, tocante, sutil, bonito e ainda faz pensar. Regina Casé absolutamente encantadora. Melhor filme do ano até aqui. Palmas para o cinema Brasileiro!
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De um carinho imenso por Val, o roteiro não negligencia questões sociais importantes e reserva momentos de emoção genuína. O Brasil identificado na tela e Regina Casé digna de todos os elogios e aplausos.
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aborda com realismo e sensibilidade as castas veladas da sociedade brasileira. Regina Casé tira férias de suas micagens televisivas, desenterra seu talento de atriz e entrega excelente atuação
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"Do ponto de vista da terra quem gira é o sol Do ponto de vista da mãe todo filho é bonito Do ponto de vista do ponto o círculo é infinito Do ponto de vista do cego sirene é farol" Filmaço!
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Cada detalhe constrói um todo de relações único e universal.
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Jéssica é o corpo estranho que vem abalar a ordem das relações de condicionamento. Não apenas o processo social, mas também a índole humana, interpessoal. É a mutação que se faz aos olhos mais atentos. Se menos forçado seria a obra decisiva de seu tempo.
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O cinema brasileiro mostra em fim mostra sua cara, e ela é singela, é linda, é verdadeira.