- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 27/08/2015
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (33)
-
Ator e diretor, fora de suas melhores formas..têm direito, obviamente
-
A harmonia entre Phoenix e Stone é ótima! Allen sempre com boas medidas do gênero. Porém está longe de suas melhores obras.
-
Uma versão atual de Crime e Castigo muito legal de W.Allen. Aqui o personagem principal é um professor de Filosofia em crise existencial, fato q abre espaço p/costurar citações filosóficas q aprofundam o personagem e é um território onde Allen sente-se muito a vontade, é uma delícia vê-lo falando sobre, citando Kant, Kierkegaard e até um Nietzsche escondido está ali. J.Phoenix em casa nesse tipo de personagem é sempre bom e no mais aqueles encontros, fofocas e personagens bem a seu estilo.
-
A alternância na narração em off, a naturalidade das encenações, a música sempre com um tom divertido e uma narrativa pitoresca contrastando com pensamentos doentios, neste que é um filme simples, mas ao mesmo difícil de ser conduzido. Allen acertou.
-
Um Allen menor e preguiçoso,que ainda assim,é melhor do que muita coisa por aí.Phoenix e Stone seguram o interesse.
-
Muito bom o desenrolar do filme, excelente desfecho... meio monótono e desinteressante em algumas partes... mas saldo positivo...
-
Daqueles filmes que dá vontade de esquecer para poder ver outra vez sem saber o que vai acontecer. Obra sólida, cativante, pouco previsível e bem interpretada. Possivelmente o melhor de Allen desde O Escorpião de Jade...
-
Adorei esse filme. O desfecho não é tão original mas é divertido, interessante, bonito visualmente. Agradabílissimo de se assistir. Emma Stone e Joaquin Phoenix muito bem nos papéis. Muito bom!
-
Bons personagens - Phoenix e Stone muito carismáticos - e boas discussões sobre existencialismo, distrações e moralidade. O final soa um pouco preguiçoso, mas 'Irrational Man' é um bom Allen e uma 'dramédia' melhor do que a maioria.
-
Inspirado em algum episódio do ID, o roteiro (mesmo que pareça fantasioso, tem consistência) vale pelas discussões ironicamente filosóficas entre os protagonistas (boas atuações), mas a edição deixa lacunas (narração de um Abe morto?) comprometedoras.
-
Este sou eu, no seu vazio existencial, se perguntando o que pode ser feito para preenche-lo, com uma resposta moralmente instigante. Velho Allen!
-
As citações filosóficas não são como as criativas de Dostoiévski em Match Point, são perfumaria na maior parte e fica meio óbvio a questão "kantiana" no final. Ainda assim é um Allen ágil e engraçado como um todo, sem precisar de tiradas soltas.
-
Estiloso e inteligente, Woody outra vez discute o crime perfeito e o nascimento da maldade, encaixando certinho com as discussões de filosofia e o racionalismo prático possível à todos nós - maravilhosa cena do jantar. Conversas de alto nível.
-
Eu consegui tanto ver as intenções de Woody Allen na construção (nada original, é verdade) do personagem Abe, mas TANTO, nos mínimos acasos e escolhas do roteiro, que o filme me ganhou esquisitamente. Diálogos 100% efeito Forer.
-
Ironico retrato do vazio da vida moderna baseada apenas em projeções, o assassinato como metáfora da ruptura com o comodismo auto-destrutivo casa perfeitamente com o jogo sobre o acaso, proposto, há algum tempo, por Allen. Ainda que um tanto preguiçoso.
-
Lembra muito outros trabalhos de Allen, mas em menor proporção.
-
Meio que feito no "piloto-automático", trata com leveza questões existencialistas e dramas ético-morais. Woody já fez melhor, mas é como dizem por aí ... um Allen pouco inspirado ainda é melhor do que boa parte dos filmes que semanalmente entram em cartaz
-
Longe da genialidade de MATCH POINT e CRIMES E PECADOS, este filme ainda consegue ser cínico o bastante para se questionar sobre a culpa, a psicopatia e o fascínio que personagens disfuncionais exercem sobre nós. Final sarcástico e terrivelmente amargo.
-
Woody Crime e Castigo Allen
-
O woody allen já fragou que esses professores da humanas não são certos da bola. Filme muito perspicaz no uso dos estereótipos, embora não seja mais do que mediano (pra variar...).