- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 27/08/2015
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (33)
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Allen em plena forma.
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O que o personagem de Joaquin Phoenix chama de “masturbação verbal” poderia definir esse filme de Woody Allen, que está mais prolixo que de costume, sem apresentar a consistência de seus outros trabalhos de temática semelhante.
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Outro filme do Woody que parece incompleto e desleixado. Um desperdício do talento de Joaquin Phoenix.
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Enquanto flerta com filosofia e existencialidade é a cara de Allen e muito interessante, mas aja paciência pra aguentar a segunda metade tola e com um final bem bobinho que destrói tudo que o filme propunha no começo. Um woody allen bem fraco.
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é um conjunto não harmônico entre verborragia filosófica pedante e trama de crime tragicômica, divididas meio a meio na metragem. mas Allen é um cara que consegue fazer até a transmissão de um jogo de croquet ser fluída e divertida
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Retoma a ideia central dos filmes mais recentes de Woody Allen: acima da razão, acima do esforço, acima do pensamento, o destino do homem é regido pelo acaso. Tudo pode dar certo ou errado: o certo é que o resultado está fora de nosso alcance.
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O filme nunca chega a deslanchar de fato, mas a reviravolta no final passando de discussões filosóficas para uma investigação criminal quase cômica não caiu muito bem. Ainda assim, o charme de Allen está ali o tempo todo garantindo um bom filme.
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Nota-se que tem o dedo de Allen, mas não traz nada de novo ao cinema do realizador. Mais um filme que vem na onda de muitos outros nos últimos anos de Allen. Levanta questões interessantes mas desenvolvidas de forma preguiçosa. Stone é o brilho do filme!
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A primeira metade beira ao insuportável com um amontoado de vulgaridades filósoficas simplistas e descontextualizadas (especialmente da corrente existencialista). Na metade seguinte o filme se torna mais divertido. Mais um Allen mediano.
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Um filme diferente do que Allen vinha fazendo nos últimos anos, o que significa que também comete novos erros. Emma Stonne é horrível, e Darius Khondji é sempre acima da média.
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Me lembrou Pacto Sinistro em muitas coisas. Bom filme!
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Abe é a síntese de uma moral corroída, de um entusiasmo forjado por meio torpe, e o roteiro não deixa de redargui-lo. O cinismo alleniano de outrora se converteu em sábia correção.
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29/08/15