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7,3
Média
40 votos
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Sua nota
Direção
Kornél Mundruczó
Roteiro:
Kornél Mundruczó, Viktória Petrányi, Kata Wéber
Gênero:
Drama
Origem:
Alemanha, Hungria, Suécia
Estreia:
25/02/2016
Duração:
121 minutos
Prêmios:
67° Festival de Cannes - 2014

Lupas (9)

  • A revolta dos bichos.

    Anderson de Souza | Em 04 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.5
  • quanta analogia boba, que decepção

    Daniel Martins | Em 30 de Janeiro de 2017 | NOTA: 4.5
  • Dá algumas derrapadas de roteiro, mesmo dentro de uma lógica de abordagem fantástica (que não funciona como carta branca), mas tem um punhado de cenas lindas e uma metáfora social desenvolvida de modo competente. Só não precisava de uma trilha tão brega.

    Gabriel Frati | Em 23 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • A metáfora poderosa e acessível reverbera do começo ao fim como um triste emblema de nossos tempos. É preciso amplificar as doces melodias e silenciar os grunhidos cruéis.

    Patrick Corrêa | Em 14 de Agosto de 2016 | NOTA: 9.0
  • Quando a fotografia e trilha-sonora compõem uma obra-prima sobre um tema pouco explorado na sétima arte.

    Gabriel Fagundes | Em 06 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • Foi o filme mais comentado desta edição de Cannes e conseguiu levar prêmios tão diferentes como o de melhor filme da mostra Un Certain Regard e a divertida Palm Dog, para o melhor cão atuando num filme do festival.

    Edward Jagger DeLarge | Em 04 de Outubro de 2015 | NOTA: 10.0
  • A execução pode ser simples e pouco sutil, mas Fehér Isten se firma de forma incrível como fábula moderna (de mensagem atemporal, diga-se). O que a selvajaria dos cães representa aqui é tão universal quanto triste e terrível. E palmas para a cena final!

    Matheus Castelo Branco | Em 08 de Agosto de 2015 | NOTA: 9.0
  • Uma fábula que usa da selvageria das espécies para atrair a humanidade, num manifesto, já mencionado, a seu favor. Filmaço.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 29 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • A primeira metade é Sessão da Tarde gourmet, mas o filme ganha força ao mostrar a que veio, numa grande metáfora social hiperbólica e inusitada onde os cachorros são qualquer mazela humana que sofre algum tipo de discriminação, marginalização e opressão.

    Gustavo Hackaq | Em 09 de Maio de 2015 | NOTA: 8.5