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7,5
Média
56 votos
?
Sua nota
Direção
Apichatpong Weerasethakul
Roteiro:
Apichatpong Weerasethakul
Gênero:
Comédia, Drama
Origem:
Alemanha, França, Reino Unido, Tailândia, Malásia
Duração:
122 minutos

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Lupas (9)

  • O estranho de uma beleza poética. A serenidade da câmera ao contemplar os personagens em sua existência prosaica. O presente que é eco e continuação dos acontecimentos do passado. O tempo é proeza singular. A energia da vida é eterna. Basta abrir os olhos. Um experimento consciente de Cinema.

    Zacha Andreas Lima | Em 20 de Outubro de 2023 | NOTA: 8.0
  • Sobre aquilo que está mas não se vê, apichat nos brinda com o impalpável e sobre toda a energia (ou a falta dela) que move a humanidade seja ela no estado físico ou no onírico, no espiritual e também no carnal, no presente e no passado. É a humanidade cavando sua própria cova. Seu cinema vai se tecendo gradualmente, formando uma teia intrincada e altamente desafiadora em cada nova película.

    Eliezer Lugarini | Em 16 de Abril de 2020 | NOTA: 8.5
  • Eu entendo onde o diretor quer chegar mas não consegui entrar no clima, simplesmente "vi" o filme.

    Caio Santos | Em 31 de Março de 2018 | NOTA: 6.0
  • Talvez ele faça algum sentido na Tailândia e não deixa de ser um retrato da cultura oriental, mas como obra de arte não passa de uma tentativa chata, mal sucedida e até bizarra de fazer diferente, como bem atesta a cena do cidadão defecando. Minaz, 26-4-1

    Davi de Almeida Rezende | Em 02 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 4.0
  • Se em trabalhos anteriores vemos o fantástico, aqui há a façanha de enxergamos o mundo onírico mesmo sendo invisível. Essa mistura de real e imaginário está cada vez mais interessante no cinema de Weerasethakul, acho que agora já posso chamá-lo de Joe.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 13 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • Discussão sobre espaço para além do tempo, religiosidade e política para além do cotidiano. Da leveza das belas imagens e dos longos planos ao peso da profundidade daquilo que não se vê, mas está.

    Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • O cinema lidando com o imagético e o indizível, entrelaçando onirismo e realidade com todo o desembaraço de Weerasethakul. A câmera distante dos rostos acentua a aura de mistério, que também ronda os ambientes.

    Patrick Corrêa | Em 15 de Maio de 2016 | NOTA: 8.5
  • Cinema de alívio incorporado em nacionalidade e identidades artísticas, sentidas em cada plano, emponderadas na discrição de um cosmos atemporal quase paralelo ao real, um plano realisticamente mitológico. Um cinema de respiro, brisa e frescor letárgicos.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 14 de Março de 2016 | NOTA: 7.0
  • A mata, como sempre, é filmada de maneira mística e densa por Apichatpong, mas o filme é tão retraído, tão intrínseco, que a dificuldade de adentrar em seus significados é quase impossível - ainda que isso nunca tire a boa fluidez da narrativa.

    Mateus da Silva Frota | Em 13 de Março de 2016 | NOTA: 6.0