- Direção
- Sebastian Schipper
- Roteiro:
- Sebastian Schipper, Olivia Neergaard-Holm, Eike Frederik Schulz
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Alemanha
- Estreia:
- 24/12/2015
- Duração:
- 138 minutos
Lupas (13)
-
- 303º filme de 2.021! Visto em 10/08 (o 13º filme do ano visto no Globoplay)... - Razoável... - Não é um filme ruim, já que a produção e a parte técnica do filme merecem todos os elogios recebidos, mas o longo plano sequência de 138 minutos de duração tornam o filme extremamente cansativo! Além disso, o primeiro ato poderia ser muito menor, o que seria benéfico para o resultado final! Assista por sua própria conta e risco...
-
Eivado de MARXISMO CULTURAL, glamorização do crime! O roteiro é tão repugnante e subversivo que desde o início fica induzindo o telespectador a torcer pelos maconheiros, delinquentes e marginais, numa espécie de aventura na cidade. Só que, no caso, a aventura é cometer um assalto! Pra deixar mais divertido (e "cult"), fizeram tudo em plano-sequência. Quem elogia o filme sequer parou pra pensar do que se trata a história, que, além do mais, é também esdrúxula. DVD, acervo, 01-07-2021.
-
Bebe da fonte de diretores excelentíssimos no seu ofício para construir uma narrativa totalmente nova sobre o gênero policial.
-
Filmagem primorosa, roteiro instigante e ritmo quase sempre acertado - a primeira metade ainda é um pouco excessiva. No fim das contas, um sentimento de satisfação. É isso que eu chamo de uma after party!
-
A ideia não é de todo ruim, no entanto, apesar de consistente, a história não convence (menos ainda o elenco caricato). A montagem (o que salva no filme) é interessante, mas a introdução se estende em demasia, ao contrário do final, repentino e aberto.
-
Um dos maiores triunfos técnico-ficcionais que já tive a oportunidade de assistir. Tem ares de Cassavetes na encenação e Irmãos Dardenne na câmera.
-
Um caso curioso em como o estilo de filmagem é maior que o filme, todos os personagens são insonsos e (principalmente) a falta de foco em várias cenas tornam Victoria menor do que poderia ser. Ainda sim, é uma Berlim que amanhece ameaçadora.
-
Do flerte à exasperação em 130 minutos.
-
Só pelo jeito como feito, já mereceria aclamação. Mas Victoria vai além. Quer desbravar, quer ver o quão fundo é o buraco do coelho. A noite cai, a música cessa e a aventura se inicia. Vamos? Claro, por que não? - PS: Malandro mesmo foi o cara que deu PT.
-
A técnica radical que serve para atrair a curiosidade dos espectadores funciona bem com sua narrativa de ação. Alguns momentos são bastantes tensos. Será novo cult.
-
grata surpresa a filmagem em plano-sequência nos coloca totalmente dentro da história
-
O deslocamento da geração sonhadora refletido em um contexto imediato. A escolha visual que tanto chama atenção se justifica a todo momento e nenhuma ação soa gratuita, agregando realismo e cumplicidade aos acasos da vida.
-
Mesmo possuindo um início arrastado e banal, Victoria é um triunfo cinematográfico sem cortes, que se utiliza da técnica imposta para nos atirar no meio dos personagens e criar uma atmosfera tão realística que assusta. A meia hora final é um júbilo.