- Direção
- Roteiro:
- Adam McKay (roteiro), Charles Randolph (roteiro), Michael Lewis (I) (livro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 14/01/2016
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (54)
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Bale e Carell colocam o filme em outro patamar. A história apesar de interessante, e a direção apesar de arrojada pelo deboche como leva um filme 'baseado em fatos reais', peca no excesso de tecnismo nas questões econômicas perdendo a dinâmica do filme.
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Apesar de uma direção sólida e excelentes atuações é um filme por demais técnico e arrastado, causando cansaço e por diversas vezes acaba deixando o espectador perdido no universo Wall Street.
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Um filme que enfrenta grande problemas de ritmo e com os diálogos técnicos, que por muitas vezes confundem o espectador mais leigo, além disso, não consegue engrenar. Porém é bem atuado, tem seus momentos e Margot Robbie em uma banheira.
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Ótimo filme, que contempla um enredo bem construído,excelentes atuações, pitadas de humor e critica ao sistema vigente. O uso de termos técnicos acaba sendo necessário, mas não é algo que afete a mensagem que quer se passar e tampouco deixa o filme chato.
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Insano, frenético e confuso, faz um apanhado verborrágico econômico onde metade das coisas fazem sentido, sendo o suficiente para se embalar em uma crítica sarcástica repleta de metáforas e com elenco mais que engajado. Maldita lógica de mercado.
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A Grande Aposta' se torna parente de O Lobo de Wall Street. No mesmo pique frenético do filme de Scorsese, outro longa que foca o mercado de ações, é exemplo de ótimo cinema, mesmo conduzindo o público para um cenário espinhoso. Com inteligência e talento
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Metralhadora de diálogos cifrados (até literalmente) e composições de personagens entre o divertido e o cáustico: a fusão desses elementos rende um bom tratado sobre falências individuais e coletivas.
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Mesmo com a linguagem técnica complexa (eles tentam nos ajudar, mas nem sempre funciona) e o tema claramente chato, McKay impõe um ritmo ágil e situações divertidas tentando quebrar essa barreira e consegue. O discurso é óbvio, mas sempre pertinente.
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17/01/16
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Filme divertido, mas só vale toda essa nota pq tem Margot Robbie, pelada numa banheira de espuma, explicando expressões do mercado imobiliário estado-unidense. E isso não tem em lugar nenhum neste mundo todo.
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O interesse é dissovildo ao longo da verborragia nervosa, o filme salva-se pelo final desolador, mas Carrel tem muito crédito nisso também.
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Um pouco longo demais e o "economês" acaba cansando um pouco, mas a montagem (colocar Selena Gomez pra explicar economia é impagável) e o bom humor tornam ainda mais absurda a ação dos bancos na crise de 2007/2008. E Carell está melhor que Bale.
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Mesmo com uma história complexa aos olhares leigos, Adam McKay nos brinda com uma crítica/retrato debochado não somente da crise imobiliária americana, mas também à selvageria (e toda amoralidade) do mercado financeiro.
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McKay utiliza-se muito bem da comédia para tratar sobre um tema muito relevante e que precisa ser trazido à discussão. No entanto, apesar do competente elenco (principalmente Bale), o filme nunca decola.