- Direção
- Roteiro:
- Bob Peterson (conceito e história), Peter Sohn (história), Erik Benson (história), Meg LeFauve (história e roteiro), Kelsey Mann (história)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 07/01/2016
- Duração:
- 93 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016
Lupas (33)
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O público acostumado a tramas sofisticadas e de reverberações emocionais mais profundas trazidas pela Disney/Pixar sente falta desse algo mais nessa abordagem um tanto burocrática sobre como lidar com os medos.
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Por mais que a história seja simples, toda parte técnica impecável e a amizade de Arlo e Spot me conquistaram.
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O roteiro fraquíssimo para um filme da Pixar, se esconde num visual estonteante e único, mesmo diante de tantas produções do gênero. Essa é sua grande virtude, para um filme que mistura referencias e pieguice, sem saber direito seu real público.
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Mesmo não sendo tão inovador e inventivo quanto outros filmes da Pixar, este tem um elemento chave: empatia. Trata-se daqueles filmes que aquecem o coração sem apelar. Fora o visual espetacular, não tem grandes inovações. Mas é muito bom.
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Os personagens não conquistam o espectador e a história é batida, mesmo assim, ainda e um passatempo.
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Um dos mais belos trabalhos visuais da Pixar, a ambientação é impressionante e a amizade da dupla principal cativa neste 'road movie', porém o enredo é genérico e a lição de vida é das mais óbvias e batidas. Bom, mas longe dos melhores da empresa.
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Me fez chorar copiosamente! Belo filme pra se ver em família.
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É bem simpático, mas parece muito econômico em tudo. Parece que foi feito com sobras de outros filmes. Sem tesão.
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Um road movie convencional sobre o amadurecimento com o selo Pixar de qualidade técnica. Só ficou devendo na história, bastante simplória frente às outras qualidades do longa. Parece pouco vindo do estúdio que já criou inúmeras animações inesquecíveis.
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A falta de criatividade da obra é notória - lembra 'O Rei Leão' em diversos momentos - e os personagens são insossos demais. O resultado é uma animação bem abaixo da média da Pixar e que sobrevive de um punhado de boas cenas.
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Um mix de várias outras animações (O Rei Leão é gritante), soma-se essa falta de originalidade a velhas formas de superação de medo, força da amizade e família e temos um filme bonitinho, bobinho e mediano.
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Em meio à cenas tocantes e ao ápice técnico, a Pixar se embaralha em personagens vagos, repetições clichês e uma surpreendente falta de criatividade. A emoção e beleza estão lá, mas com uma falta de brilho difícil de se conformar.
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Discutível a mensagem que deixa sobre como é preciso se provar para merecer lugar na família a fim de cumprir um 'papel', através de uma historinha toda chupada de O Rei Leão, que desperdiça quase por completo as boas possibilidades da premissa.