- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 25/08/2016
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 69° Festival de Cannes - 2016
Lupas (32)
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Gostei, divertido, adorável… Achei o ritmo um puco lento, a narração sempre ajuda, a não nos perdermos no tempo espaço, mas a história poderia cativas mais, um pouco arrastada, mas fofo, faltou um pouquinho de química, apesar de ser fã dos dois… Jesse Eisenberg s2 Kristen...
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Outro Allen irregular, mas que fascina pela bela fotografia, cenografia exuberante e pelas referências a ícones da Hollywood dos anos 30
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Hollywood tem uma lei implícita para todo artista que quer ser levado a sério: trabalhar pelo menos 1 vez com Allen. Daí o grande elenco subaproveitado na maioria de suas abras (e participando a "custo zero"). Aqui não é exceção, as atuações não importam tanto (Eisenberg, p. exp., interpreta ele mesmo pela enésima vez), pois, os bons diálogos, típicos do diretor (que não se preocupa tanto com um roteiro pré-planejado), é que ditam o ritmo da trama, juntamente com a sua "poesia nova-iorquina".
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Woody Allen perdeu a chance de dizer algo relevante sobre a Hollywood dos anos 30, achei que ia ver algumas sacadas sobre a época, sobre os judeus na indústria, mas o que eu vi foi só um pano de fundo pra uma história de relacionamentos formulaica que caberia em qualquer cenário. Nem a trilha de jazz foi bem aproveitada. Resta a fotografia de Storaro, realmente bacana, mas que dá uma sensação de perfumaria. Mas o texto tem seus momentos e Woody Allen é sempre legal.
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Convencional ao extremo, traz o tom pessimista de uma relação não consumada pelos percalços da vida, com o charme de Hollywood e Nova York, ambas muito bem filmadas. Ainda é muito básico para o que Allen pode oferecer.
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Allen continuando no piloto automático.Charmoso e chato.Mas gostamos assim mesmo.rs...
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Revendo o filme vejo quão pouco ele se sustenta, os mesmos estereótipos bobões, manipuladores e cínicos de sempre. Filme que se arrasta dentro do microcosmo alleniano. Fetichista, apressado, chato.
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Qual o propósito? História rasa e boba, não merecia virar filme. Talvez o propósito tenha sido abusar dos figurinos e cenários recriados dos anos 1930 (brega) nos EUA, pois são as únicas qualidades, mas que não o justificam. Eisenberg só piora. Now, 10-17
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Uma espécie filme-conto de uma Hollywood passada e uma tentativa seca do Allen de captar um espírito de época que não lhe está presente.
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Gostei bastante
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Tem o seu charme; visualmente é bem rico, com um ótimo design de produção. Mas os personagens não tem carisma, o filme não empolga como deveria, se tornando apenas uma obra desinteressante e esquecível.
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O mais belo visual de um Woody desde Neblinas e Sombras, quem filmou Café Society, Gordon Willis? Lindo (o beijo na caverna é belíssimo), maquiando com fotografia uma história e estrutura re-maquiadas por exatos 50 anos de carreira.
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Decepcionante trabalho de Allen que tem seu charme contido na situação de Hollywood, mas que nada traz de inovador já que Tiros na Broadway já tem mais de 20 anos. A fraqueza maior é o roteiro, mal desenvolvido e com personagens irrelevantes.
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Não é um dos melhores filmes do diretor mas é um bom filme. Jesse Eisenberg e Kirsten Stewart estão ótimos. Tecnicamente o filme é muito com destaque pra excelente fotografia. Apesar de bem dirigido faltou um roteiro melhor.
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Não há tanta inspiração nesse mas ainda é bem divertido - graças às partes com o gangster - e bom de ver. Termina sem-graça, faltou algo maior para fechar com o principal.O início é ótimo, a troca de relacionamentos é muito boa - Jesse encaixa como Woody
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O mais preguiçoso roteiro de Allen dos últimos tempos. Visualmente muito bonito, "simpatiquinho", mas só.
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Mero discurso para ilustrar paixões do diretor pelo cinema. A fotografia alaranjada conduz os finais de tarde "em Techonicolor" e os closes das atrizes em soft focus, como na era de ouro de Hollywood. E a narração em off preenche os vazios da narrativa.
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O cerne da vida não é só aceitar que ela não tem sentido, mas celebra-la exatamente porque ela não tem sentido.
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Preguiçoso até no nome, fotografia inspirada tenta ressuscitar aquele velho reme-reme engraçadinho.
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Embora menos preguiçoso do que seus últimos dois desastrosos filmes, apresenta muito mais charme que conteúdo. Stewart segue se esforçando, e esforço no cinema atual já é mérito. E Lively vai pelo mesmo caminho, adorável como a outra Vonnie.