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Direção
Roteiro:
David Birke (roteiro), Philippe Djian (livro), Harold Manning (adaptação)
Gênero:
,
Origem:
, ,
Estreia:
17/11/2016
Duração:
130 minutos
Prêmios:
74° Globo de Ouro - 2017, 69° Festival de Cannes - 2016, 89° Oscar - 2017

Lupas (38)

  • Huppert, em uma das maiores atuações dos últimos 20 anos ter perdido o Oscar para as caras e bocas da Emma Sone é uma piada. Agora, o filme fora da lista dos 5 filmes estrangeiros qdo tivemos indicados o insuportável Tanna é pra acabar mesmo. Verhoeven desprovido de qualquer moral, da mais um tapa na cara da sociedade com um filme autoral, autêntico, perverso, cínico e amoral, que não víamos desde Cronenberg em Crash. Obra prima.

    Gabriel Cine | Em 03 de Março de 2022 | NOTA: 10.0
  • Com um roteiro mais preocupado em alfinetar valores cristãos do que propriamente construir uma trama minimamente lógica, Verhoeven desfila toda sua bizarrice sexual (finalmente, deu um jeito de inserir a famosa cena do "estupro alienígena", que ficou fora de "Tropas Estelares"), em mais um "filme cabeça", para intelectuais exaltarem toda sua genialidade subversiva. É Huppert (já idosa, e sem os traços ideias para compor a personagem) quem consegue algum resultado, em meio à tanta insanidade.

    Gilberto C. Mesquita | Em 21 de Março de 2020 | NOTA: 1.0
  • Um filme que causa estranhamento, ora você a admira, hora a odeia, dúbia e intensa, magistralmente com toda sua frieza e atitudes egoístas acabou por libertar 5 mulheres ao final do filme, bem interessante, excelente obra...

    Rosana Botafogo | Em 09 de Março de 2019 | NOTA: 9.0
  • Verhoeven é um ótimo diretor,quando se trata do poiliticamente incorreto.Mas esse fime de gente estranha pra todos os lados, não achei grande coisa.

    Araquem da Rocha | Em 18 de Dezembro de 2017 | NOTA: 6.5
  • O filme tem um nome: Isabelle Huppert num papel que guarda semelhanças com a sua protagonista de A Professora de Piano.

    Chcot Daeiou | Em 21 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.0
  • Um curioso panorama moderno de relações sociais e afetivas permeadas por personagens que se entregam aos seus mais controversos desejos. Há um excesso de tramas que me incomodou um pouco e a protagonista é apenas uma chata na maior parte do tempo.

    Caio Santos | Em 27 de Junho de 2017 | NOTA: 7.5
  • Não é essa obra prima que todos estão falando. É mais um filme mt bom, num ano de filmes mt bons.

    Alexandre N. Magno | Em 30 de Maio de 2017 | NOTA: 7.0
  • É corajoso em abordar um tema politicamente incorreto envolvendo a psique e a sexualidade humana, assim como a personalidade "obscura" feminina. Pena que o formato escolhido foi o comercial, o que evitou muito da veracidade que ele merecia. CinepSU 1-2-17

    Davi de Almeida Rezende | Em 28 de Abril de 2017 | NOTA: 6.0
  • Trama de dominação em várias camadas, até interessante, mas tem pouco apelo para uma revisão. Isabelle Huppert está ótima, mas se este foi o melhor do ano, eu não quero ver o pior.

    Vinicius Lins Magno Ferreira | Em 12 de Abril de 2017 | NOTA: 6.0
  • Estamos diante da melhor personagem de 2016.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 04 de Março de 2017 | NOTA: 8.5
  • Talvez Elle seja um filme que sirva como uma provocação direta ao povo que clama pelo puritanismo e pelo politicamente correto e para este público talvez o resultado seja realmente perturbador. Para mim, é apenas um filme polêmico que cumpre seu papel.

    Eliezer Lugarini | Em 22 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 6.5
  • Um filme que agrega elementos como elegância, bizarrice, compulsão e insanidade. Uma obra que jamais teme caminhar pelas estranhezas da mente humana. É a volta de Paul Verhoeven ao seu lado misantropo (com a ajuda da sempre instigante Isabelle Huppert).

    Zacha Andreas Lima | Em 09 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • que doentes

    Keila Gropelo Tanaka | Em 07 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 9.5
  • É muito bom ver Isabelle Huppert num filme à altura do seu talento.

    Vanessa Soria | Em 05 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Um thriller que envolve e instiga com muita perversão, sociopatia e quebra de tabus. A personagem de Isabelle Huppert (que está monstruosa) nos encanta com suas complexidades sexuais, se não fosse algumas obviedades na parte final, seria uma obra-prima.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 31 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.5
  • A arte de contar uma história por meio de ações e não de palavras. A imagem basta por si. As decisões da protagonista bastam por si. E a direção é essencial aqui: técnica, calculista, manipuladora (no melhor sentido cinematográfico) de sentimentos.

    Kennedy | Em 06 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Verhoeven volta 10 anos depois, com feminismo em alta, e constrói uma baita personagem que dá um nó na nossa moralidade com uma autossuficiência inabalável. Tudo isso sustentado por um thriller de quem sabe, e aquelas pitadas de sexualidade e cristianismo

    Josiel Oliveira | Em 04 de Janeiro de 2017 | NOTA: 9.0
  • A perversidade em cena

    Paulo Matheus | Em 31 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Huppert é um monstro em cena. Verhoeven está de volta!

    Lucas Reis | Em 27 de Dezembro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Verhoeven é um cineasta de quem sempre podemos esperar tramas super intensas com contornos multidimensionais. Huppert está acostumada a papéis desafiadores e seu ímpeto parece cada vez mais voraz à medida que envelhece. O resto você conclui.

    Vinícius de Castro | Em 26 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0