- Direção
- Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne
- Roteiro:
- Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Bélgica
- Estreia:
- 23/02/2017
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 69° Festival de Cannes - 2016
Lupas (12)
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- 21º filme de 2.022: "Jogo Perigoso" (EUA/20), ação com o Christoph Waltz e o Liam Hemsworth, visto no dia 16/01, o 03º filme do ano visto no Amazon Prime Video; - 22º filme de 2.022: visto em 17/01 (o 04º filme do ano visto no Amazon Prime Video)... - Fraco... - Sabe aquele filme morno, que parece que nunca vai acabar e quando acaba você respira aliviado? Esse é um deles! Bem forçado, pouca coisa se salva e o filme desperdiça o talento da Adéle Haenel! Descartável...
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Nada de muito novo na filmografia e estilo dos Dardenne, pegada realista, câmera na mão e ausência de trilha sonora enfim, até acho que os Dardenne tem seu estilo e que bom que o mantenham ainda que eu já esteja de saco cheio completo deste formato que começou lá na dinamarca com o Dogma 95 com certo frescor e tomou conta de quase tudo que é produzido na França desde o fim dos anos 90 até hoje.
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Acompanhando alguns momentos diários da medica-psicóloga-detetive Jenny, em sua jornada de autoflagelação e remissão de um erro (não abrir a porta para uma possível paciente desconhecida, 1h após o horário de atendimento, encontrada morta no dia seguinte), o roteiro divaga em debater ética profissional, sem nenhuma profundidade (do nada, a protagonista muda de ideia em relação ao seu procedimento). A direção é confusa (as cenas parecem se repetir) e o elenco não passa nenhuma emoção.
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No pensamento fantasioso dos irmãos Dardenne todo mundo carrega uma certa "culpa" pelas "injustiças sociais" e é isso, junto de uma empatia desmiolada, que tentam inculcar no espectador. Claro que os patifes progressistas ficam até molhados com esses panfletos rousseaunianos e chamam de obra-prima um filme com roteiro sonhador. Ngm no mundo, nem mesmo os autores, agiriam da mesma forma que os personagens. O péssimo texto e direção consegue anular até o talento da ótima Adele H. Revisto, 20-01-21
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os irmãos diretores puseram em cena o atual estado de mal-estar social com um método que visa intensificar a percepção dos corpos. O efeito primordial é amplificar a gravidade dos temas elevando o grau de realismo, afirmando a brutalidade dessas histórias
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Falta ritmo, força e coesão à trama de modo geral, que fica abaixo daquilo que os Dardenne já ofereceram, ainda que siga boa parte do estilo que os consagrou: perspectiva realista, falta de trilha sonora e a ênfase às mazelas cotidianas e aos personagens.
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Os Dardenne perseguem mais uma personagem em sua jornada particular. Vigoroso em seu realismo, bem parecido mas inferior ao anterior que já não era o melhor deles. Continua sendo bom cinema é claro.
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Não figura entre os melhores contos dos Dardenne, porém ainda é uma boa amostra do famigerado cinema de pegada humanista e forma singela que os irmãos gostam de praticar. A falta de trilha, outra constante de seus filmes, ajuda a conferir secura ao drama.
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Mais uma bela observação da natureza humana pela ótica realista dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne.
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Drama do dia a dia que comporta forte crítica social aos refugiados - principalmente negros, onde um evento particular desencadeia outro público. A garota mal é mostrada, mas vira um fantasma pela obstinação da protagonista em reaver um dilema moral.
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12/02/17
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Simples, lugar comum do drama de arte, mas muito bem executado pelas mãos de cineastas sensiveis.