- Direção
- Jaume Collet-Serra
- Roteiro:
- Anthony Jaswinski
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália, Espanha
- Estreia:
- 25/08/2016
- Duração:
- 86 minutos
Lupas (24)
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Adoro, filmes com pânico na água, tubarões voadores, e uma heroína são meu fraco, trash é apanas um detalhe... amoooo... #NoCinema
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O filme tem um roteiro simples, mas é emocionante e com um clima tenso, mas no final fiquei com a impressão de que poderia ter sido melhor... Vale a pipoca!
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Ótimo filme, uma bela fotografia, praia maravilhosa. Um final um pouco abrupto que poderia servum pouco mais bem trabalhado. Abraços!
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Nos mantém preso à trama mesmo com algumas falhas. Bom
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O filme é um crescendo: começa mal, mas vai deslanchando, embora use e abuse de clichês. Mas faz isso muito bem. O problema está na estética de diversas cenas do 1º ato (lembram comerciais). A última cena poderia muito bem ter sido removida. Mas diverte.
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Tem um bom clima de suspense.Lively carrega o filme nas costas.
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Situação limite com tensão de verdade e perigo real. Sério a maior parte de tempo, envolve facilmente -daqueles que a gente fica pensando nas possibilidades. Depois embala num exagero empolgante absurdo. Ainda ganhamos imagens incríveis feitas sob a águ
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Tem um bom desenvolvimento e prende atenção apesar do final ser muito forçado. Um filme para apreciar sem maiores pretensões.
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Sabe aquela suspensão da descrença? Então, aqui ela é meio capenga, com um absurdo atrás do outro. Mas as limitações de espaço (em contraponto com a vastidão do horizonte) trazem soluções divertidas que valem a conferida, além de muitas cenas lindas.
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Um esforço valido, mas um filme esquecivel
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Versão bem feita de 127 horas. Sem merschin e com alguns truques narrativos bem sucedidos.
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Águas Rasas é o melhor filme de tubarão desde que Steven Spielberg assustou a todos nos anos 1970. Um exemplo bem acabado de suspense obtido com elementos mínimos: a mocinha, o monstro e um rochedo no qual tenta sobreviver.
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Extremamente divertido e competente em sua proposta. Bom entretenimento!
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Exercício de tensão e apuro técnico, que demonstra como Collet-Serra é competente como diretor, ao mesmo tempo em que traz algum frescor a um subgênero tão mal tratado nos últimos anos. Nada de sensacional, mas extremamente eficiente.
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Esse Jaws do séc XXI é mais um eficiente confronto do homem X natureza, com apuro técnico - as passagens diegéticas durante o surf são interessantíssimas - e uma performance louvável de Lively, carregando o filme sozinha e lutando contra efeitos especiais
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É como se o 'vulgar auterism' na verdade fosse um mundo virtual e absurdo onde personagens vão pra superar seus traumas
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Blake Lively surfando já vale o ingresso!
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Mais um exemplar do subgênero "luta solitária" contra a natureza que angustia e, por vezes, abre mão da verossimilhança. Blake Lively faz por onde gerar torcida.
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Exercício de tensão!
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Mantém a atenção e revisita de forma satisfatória um nicho de cinema que há anos parece carecer de material com o mínimo de qualidade.