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7,4
Média
85 votos
?
Sua nota
Direção
Marco Dutra
Roteiro:
Sergio Bizzio (roteiro e romance), Caetano Gotardo (roteiro), Lucía Puenzo (roteiro)
Gênero:
Suspense, Drama
Origem:
Brasil
Estreia:
22/09/2016
Duração:
102 minutos

Lupas (19)

  • De um lado o silêncio produto de uma experiência traumática e do outro imprevisíveis comportamentos humanos diante de coisas que fogem da ordem padrão. Silêncio, medo e fobia.

    Lucas Alves | Em 31 de Dezembro de 2020 | NOTA: 7.5
  • A covardia na forma de um homem fóbico, um bom filme... Uma pena a Carolina Dieckmann ser uma pessoa ordinária, porque é um boa atriz...

    Rosana Botafogo | Em 05 de Outubro de 2019 | NOTA: 7.5
  • É bem dirigido, vide as boas composições de cena e as boas atuações. O roteiro, no entanto, tem um ritmo tão vagaroso que o espectador quase sempre está um passo adiante, ou seja, é um filme que planta pistas de forma muito previsível. Todavia, frente ao final morgado, isso não chega a ser um problema.

    Kennedy | Em 01 de Junho de 2019 | NOTA: 7.5
  • Um bom e curioso filme, que mostra um "silêncio ensurdecedor" de um casal. Que tenhamos mais filmes nacionais fora dos padrões assim.

    Araquem da Rocha | Em 19 de Janeiro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Profundo estudo de personagem e perspectivas. Há momentos pra se tapar os olhos com as mãos.

    Gabriel Fagundes | Em 29 de Julho de 2018 | NOTA: 8.0
  • Um abordagem relevante e contemporânea sobre as sequelas do estupro na vida de um casal; pode soar polêmico por se passar quase inteiramente na visão do homem, porém orquestra discussões fortes sobre vingança e personagens sociais em nome da harmonia.

    Gustavo Hackaq | Em 08 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Não fosse umas divagações meio desprendidas da trama geral seria bem melhor, fica que é um thriller ameno com alguns pontos de mais virtude narrativa.

    Caio Santos | Em 13 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Com roteiro muito parecido do excelente O Apartamento (Irã), do mesmo ano, é uma versão + limitada, porém, com suas próprias nuances. Não souberam aproveitar o ótimo material. Ainda assim surpreende, inclusive o belo rosto de Carolina Dickman. Sesc, 9-17

    Davi de Almeida Rezende | Em 28 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Dutra filma com extrema sabedoria, conduzindo as ótimas discussões sobre medos e falta de comunicação/diálogo em um relacionamento trazidas pelo roteiro com destreza e sensibilidade. Mesmo a narração em 'off', por vezes intrusiva, não chega a atrapalhar.

    Gabriel Frati | Em 17 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • A história é muito boa, começa muito interessante e desenvolve uma justiça pessoal bem natural. As divagações da narração estragam bastante. Quebra o ritmo e tenta esclarecer demais os sentimentos, ao invés de deixá-los aparecer em olhares e atitudes.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Agosto de 2017 | NOTA: 7.0
  • Muito maneiro, enredo mal produzido, começando pelo fim, deixa uma sensação de perda de caminho dos inumeros roteiristas. Mais de um, já fica dificil. Imagine, três ou mais. O diretor não consegue tirar autenticidade dos atores principais.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 16 de Agosto de 2017 | NOTA: 4.0
  • 19/03/17 Agradável surpresa, o melhor filme brasileiro de 2016.

    Eduardo Scutari | Em 19 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • Muito desconfortável e muito bom.

    Alejandro Javier | Em 17 de Abril de 2017 | NOTA: 8.5
  • Máscaras e personagens inseridos num cotidiano de cores saturadas e uma dinâmica a dois que mais parece um baile letal. Dutra conserva o suspense e o par central é defendido com afinco.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Março de 2017 | NOTA: 7.5
  • A síntese de vários relacionamentos elevada à décima pontência. Antes de funcionar (muito bem) como um misto de drama/suspense, a obra possui o mérito de tratar das imensas dificuldades de se confiar e dialogar de maneira aberta com a pessoa amada. Ótimo!

    Diego de Mendonça Costa | Em 24 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • O silêncio comunicativo, o silêncio por medo, por angústia, por traumas. Dutra explora bem as lacunas do casal diante o episódio traumático. Mesmo após a descoberta de ambos, o silêncio perdura. "Não tem cura". É um final angustiante.

    Paulo Matheus | Em 05 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Dutra ataca num thriller que ecoa Verhoeven, incorporando uma narrativa ainda mais elaborada que a de seus dois filmes anteriores, adotando elementos mais onipresentes e "reais". É, possivelmente, seu melhor filme.

    Ricardo Nascimento Bello e Silva | Em 31 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Apatia é uma mentira que criamos ao mundo exterior. É uma escolha que corrói como ácido clorídrico, que rasga como um cacto, que ofende como uma metáfora mundana que só nos relembra que somos parte desse todo e nada temos para controlá-lo.

    Guilherme Algon | Em 10 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Dutra dispensa o sobrenatural ao abordar uma situação traumática o suficiente para permitir que sua estilização opere a todo vapor e se desdobre nos temas que verdadeiramente lhe interessam: a cumplicidade silenciosa e as barreiras de um relacionamento.

    Augusto Barbosa | Em 06 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.0