- Direção
- Roteiro:
- L.G. Bayão
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 13/10/2016
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (9)
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Cabiam muito mais situações divertidas e mais espaço para alguns coadjuvantes do elenco, sobretudo Siqueira, uma fera em qualquer personagem. As referências ao universo do cinema de artes marciais ganham cores e sotaque nordestinos, misturando atores da região e outros em um ótimo trabalho de composição de tipos.
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A montagem é muito ruim, mas ainda consegue segurar o carisma brega e o tom de paródia com base na homenagem. É tosquice e estereótipos rodando a torto e a direito, rindo de si mesmo com frases de efeito e muita gíria boa.
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Esse é bem menos engraçado, fraquinho e repetitivo inclusive.
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De tão tolo é divertido mas não chega aos pés de Cine Holiudy.
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Gomes deve ser o típico cara que deve dar um prazer enorme em sentar e bater um papo por horas. É nítido todo o amor dele pelo Cinema e, mesmo quando o resultado não foi tão fascinante quanto em Cine Holiúdy, a magia ainda se faz amplamente presente.
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Bem engraçado, boa paródia e maravilhosamente regional, mas não atingiu o nível do outro. Poderia ser mais seriamente engraçado algumas vezes. Uma inversão nos personagens de Dedé e Falcão cairia certinho. A luta final é muito repetitiva e boba demais.
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Há uma boa fotogragia, e os personagens são muitos carismáticos, principalmente Shaolin. E há vários momentos muito empolgantes, destaque para a luta final.
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É muito engraçado, e a forma como utiliza a linguagem cinematográfica é bem interessante, simples, mas ao mesmo tempo criativa (tal como o uso da razão de aspecto e alguns quesitos sonoros). Peca pela longa duração e pelo clímax fraco.
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Sofre muito com repetição de piadas e situações, alongando-se além do necessário (principalmente na luta final), não deixando de ser uma inteligente e engraçada sátira dos filmes de artes marciais e luta dos anos 1960 e 1970.