- Direção
- Mel Gibson
- Roteiro:
- Robert Schenkkan (roteiro), Andrew Knight (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Estreia:
- 26/01/2017
- Duração:
- 131 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (50)
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O 1º ato longo e por vezes chato compromete o resultado final de muitas cenas rápidas, porém excelentes. Garfield está bem no papel, e a mão pesada de Gibson tornam um filme que poderia ser épico, em apenas normal.
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Narrativa clássica (para o bem e para o mal), um tanto quanto deturpada ideologicamente, mas que ganha força incontestável graças à eficaz direção de Mel Gibson, que consegue repassar com realismo toda a violência gratuita da guerra. Garfield está ótimo!
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Um filme nos moldes antigos, que começa vagaroso, construindo bem o personagem principal e suas convicções. Quando entra na guerra não poupa brutalidade e é de um primor técnico indiscutível. Bom filme!
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O filme se mostra lúcido numa era que só valoriza o poder dos super-heróis, preferindo frisar a pouca distinção entre pacifismo e belicismo, entre crença, religiosa ou ideológica, e mistificação.
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Tripas e Jesus. A fórmula de Mel Gibson aterrissa com tudo nesse longa-metragem alucinante. Sequências muitíssimo bem dirigidas, destacando a montagem.
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O heroísmo americano da temporada que não chega ser tão perturbador (no bom sentido) que Sniper Americano mas tbm emociona.
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Se fosse só um filme de guerra, seria uma obra-prima do gênero.
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Gibosn extrapola qualquer limite de cafonice, com sua típica história de heroísmo nacionalista com uma visão gospel tacanha e romance piegas de 5°categoria. Não há originalidade nenhuma e condução comum nas cenas de ação ainda que sejam bem produzidas.
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A crença de Gibson pode incomodar, mas a fé de Doss é de se inspirar. Garfield está espetacular e a sequência da batalha é cinema dos bons.
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Muito Bom
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Ainda que Mel Gibson pese um pouco a mão em relação a religião, Hacksaw Ridge é um ótimo filme, com uma grande atuação de Andrew Garfield e todo elenco, com destaque pra Hugo Weaving. As cenas de batalhas são excelentes. Ótimo filme.
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Seria um bom filme se Mel Gibson não fosse tão lamechas. Ainda assim, talvez tenha as melhores cenas de guerra que já vi.
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O cristianismo e patriotismo anacrônicos de Gibson continuam firmes e fortes, e aqui ele encontra seu perfeito herói para o sacrifício cristão rendendo momentos que chegam a ser cômicos, mas é bem conduzido no geral e as cenas de batalha são fodásticas.
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O começo é bom. As cenas no campo de batalha (mais gore que de costume) não chegam a aborrecer, mas pouco me importei. O final é que é de lascar e ultrapassa os limites da cafonice. Preguiça do diretor. Ao menos Andrew Garfield está muito bem.
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Surpreende positivamente um filme com um personagem tão altruísta ter cenas tão violentas e chocantes (bem realizadas por sinal). A religiosidade exagerada em alguns momentos nem chega a atrapalhar tanto essa bonita história.
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A história desse cara é incrível demais, merecia ter ido parar nas mãos do Clint, porque Gibson bate recordes de breguice.
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Mel Gibson e seu jeito cafona de contar boas histórias. O dramalhão inicial é torturante. Só depois melhora na execução das cenas de guerra e no "milagre" de Desmond Doss
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A história por si só atrai a atenção do público, dividindo em dois segmentos que em muito lembram Nascido Para Matar. Seus problemas residem no melodrama convencional e no contraditório tratamento da violência, tão repugnante quanto glamourizado.
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A segunda metade, com a guerra propriamente dita, é espetacular, com Gibson não poupando o espectador da crueza e dificuldade do campo de batalha, mesmo mantendo o tom edificante, patriótico e etereotipado (no caso dos japoneses).
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Mel Gibson retorna com um filme intenso, bem estruturado e com sequências de combate que alternam o visceral e a simples explosão de loucura. Melhor ainda ao constatar que o tom de pregação religiosa não incomoda.