- Direção
- Matt Reeves
- Roteiro:
- Matt Reeves (roteiro), Mark Bomback (roteiro), Pierre Boulle (romance sugerido)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia
- Estreia:
- 03/08/2017
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 90° Oscar - 2018
Lupas (31)
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Um bom desfecho para a trilogia. Aqui a bestialização dos humanos e a humanização dos macacos funciona bem, é uma das maiores marcas do filme e ajuda a passar a mensagem principal da trilogia. Rendeu umas cenas bem emocionantes.
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Grande obra que mistura a lista de Schindler com apocalipse now a trama dos macacos. Infelizmente se arrasta em algumas partes. De qualquer modo o melhor da franquia.
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Tirando leite de pedra, em outra série que já deu o que tinha que dar, o roteiro aposta em aventura mais dramática, com história um pouco filosófica sobre (co)existência pacífica e o papel de cada um no mundo. Assim, numa espécie de "Apocalypse Now dos Apes", tendo como protagonista o "Supercesar" (pobre do coadjuvante Harrelson, relegado a cachaceiro no desfecho), Matt Reeves comanda o êxodo símio (e uma garotinha muda), com muita explosão e pirotecnia, descambando num final decepcionante.
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A humanização do animal, a bestialização do humano.
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"A Guerra" intensifica o tom realista e melancólico do anterior, além de contar com um visual estonteante, cenas de ação de pura tensão, crítica social inteligente e um protagonista com diversas camadas. O ritmo é mais cadenciado que o esperado, porém isso não compromete o resultado final, que é muito acima da média. Um final poderoso, tenso, emocional e vibrante para uma das melhores trilogias do século XXI.
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Tecnicamente inabalavel, mas com narrativa arrastada e pouco cativante.
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Assisti pensando, "não vai ser tão bom, temática original já foi esgotada", mas que nada, muito bom, maravilhoso, o macaquinho do circo deu um ar cômico, os macacos estão perfeitos, humanizados, que inversão maravilhosa, a sociedade precisava dessa invers
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Mantém a qualidade dramática dos seus antecessores e prossegue com a reflexão sobre possíveis rumos da humanidade sem perder a dimensão do entretenimento.
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No capacete de um soldado está escrito mata-macacos. Os outros soldados aparecem: trata-se do cerco de um grupo armado aos símios comandados por César. Não leva cinco minutos e já sabemos do que se trata: de um faroeste reciclado.
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Na verdade não sou muito chegado a esse prequel,mas não há como negar a ótima produção,o CGI e de ser um pipoca "com algum conteúdo".
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A série continua interessante, mas falta alguma coisa. Reeves mantém a direção regular.
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Incrível a evolução. Um dos raros casos de um blockbuster que dá certo, e já é o terceiro. Derrapa em alguns clichês que poderiam ser evitados, mas o estudo de personagens é muito avançado para o gênero. O visual é impressionante.
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Fecha bem uma trilogia revigorada, mas longe do vigor do primeiro. Como filme avulso, uma aventura competente e de algumas analogias de guerra, nazismo e mundo apocaliptico. O maior legado aqui, é como se usar um CGI.
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Ótimo filme.
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O universo fascinante dos símios, rivalidade entre raças (legal que há integrantes trocados nos grupos, podia ter alguns adultos bem definidos) com cenas de ação muito boas. E a sequência no campo de prisioneiros é boa demais. Mais uma vez excelente.
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Considero a saga sem sal apesar de boa, e o terceiro filme não foi diferente. Não me tocou em nada mas me agrada bastante um filme que tinha tudo pra ser aquela putaria de explosões e exércitos de CGi de sempre preferindo focar nos personagens.
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Caesar é provavelmente o personagem mais humano e fascinante que Hollywood concebeu nos últimos tempos.
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Melhor que o anterior, consolida a nova trilogia como bom cinema-pipoca, dessa vez conseguindo abraçar o próprio gênero com mais habilidade e estabelecer melhor seus personagens. No entanto, alguns momentos excessivamente sentimentais não funcionam.
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Apesar de deslizar em certo momentos, sai uma franquia ilesa, no meio de tantas sagas bestas que a cada episódio vai se definhando, as coisa aqui ainda se saem bem e tem um fim digno!
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Não me envolvia com a narrativa empregada nos últimos trinta minutos de um blockbuster desde que as decisões finais de Miller em 2015 me proibiram de piscar por meia-hora. Há algo de especial nesse filme, e evitei o 3D para não me enganar sobre isso.