- Direção
- Jonathan Dayton, Valerie Faris
- Roteiro:
- Simon Beaufoy
- Gênero:
- Biografia, Comédia, Drama, Esporte
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 19/10/2017
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018
Lupas (13)
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Apresentando um momento farsesco da história do tênis, onde promover o esporte era mais importante que qualquer outra luta, o longo filme até tem boas intenções, como mostrar a dura vida das tenistas antes da profissionalização do "circuito" (e, logicamente, a discriminação por serem mulheres, passando pela camuflagem das opções sexuais), bem como a humildade delas diante dos fãs, antes da valorização, no entanto, erra feio, ao levar a sério toda essa grande armação teatral de guerra dos sexos.
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No filme "A Guerra dos Sexos", o que há de melhor acontece antes que os tenistas entrem em quadra.
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Aparentemente o foco do feminismo escapa em algum momento e a figura paspalha de Riggs ganha força e dá vida ao filme. Um tanto maniqueísta e bastante raso para o que poderia se esperar mas ainda entrega um trabalho que serve como sessão da tarde.
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Bacana, mas é triste notar a falta de profundidade na relação entre King e Riggs. A homossexualidade de King nunca se torna um assunto relevante na trama, mas Stone segura bem o hype pós-La La Land.
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Uma boa história contada de forma rasa.Stone e Carell ótimos.
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Um filme grandioso! Que atuações. Emma Stone provando de uma vez por todas que é uma grande atriz. Ótima representação da época, roteiro afiado, não deixa o filme cair. Trilha sonora excelente. Não entendi o por que de ter sido ignorado pelo Oscar...
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Típico de premiações, mas dos melhores dessa leva. Stone boa demais - e muito bonita no estilo anos 70. Destaque à edição, o ritmo é ótimo e as partidas de tênis ficaram muito boas. A grande disputa é espetacular, sequência empolgante focada no esporte.
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O tema não perde a atualidade e a dupla central - de peso - garante a boa encenação do enredo, que não resvala no besteirol e deixa seu recado em meio a certo esquematismo.
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Melhor atuação de Stone até agora e Carrell não está over, como dizem - ele calibra bem o Riggs da frente e o do de trás das câmeras. No mais, é bem fluido, leve, divertido e não chega a cometer atrocidades, tão comuns ao bom-mocismo hollywoodiano.
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As partidas de tênis são bem realistas e a boa edição faz com que o filme passe num piscar de olhos. Mas não passa de um filme competente na sua proposta, sem espaço para ousadias na direção. Emma Stone e Steve Carell estão ótimos!
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Battle of Sexes é o Hidden Figures desse ano: remontagem agradabilíssima de eventos reais e com ótimas atuações para entreter e educar a plateia sobre o feminismo e movimentações femininas em busca de igualdade. Cada raquetada no machismo é uma delícia.
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Ainda que alguns personagens seja esterotipados e os respectivos atores não tenham muito o que fazer (Cumming, Silverman), é incrível como uma história dos anos 1970 continua absurdamente atual! Daqui a pouco esse tipo de filme nem vai mais circular aqui
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É sempre interessante rememorar momentos tão importantes - e com plena aplicabilidade para os dias atuais, como o filme faz questão de apontar, mas precisava ser em um todo com tão pouca graça e energia?! Falta muito para fazer jus à história que conta.