Lupas (45)

Levanta poeira em um nível que deixaria Ivete Sangalo orgulhosa.

Excelente filme de ação, o melhor do gênero para mim. Pra tirar um 10, deveria ter aproveitado melhor Hulk.

Thanos e o mal radical torna Guerra Infinita um filme memorável entre os Blockbusters.

O fato de que obviamente vai ter uma sequência enfraquece muito os efeitos do filme, e esse terceiro capítulo ainda não se livrou do péssimo humor marvete e do excesso de CGI, mas dos três é o melhorzinho justamente pela união e clima épico que evoca.

Uma salada de super-heróis em uma trama sem unidade.

Divertidíssimo, insanamente ambicioso e com passagens realmente impressionantes, é sim um absurdo de cinema - mas ainda é a Marvel sendo exponencialmente a Marvel, para o bem e para o mal.

No começo desse delírio do espetáculo, independente de qualidade, o planejamento da Marvel já era digno de nota. Agora, mais do que estabelecida, seu poder de engajar é digno de aplausos. Seus heróis têm vida, seu vilão tem alma.

Fiel à franquia, mas um tanto à frente dos anteriores por apresentar um vilão que demonstra um perigo real, natural e espontâneo. O visual, as cenas de ação e o carisma dos personagens seguram o fraco roteiro.

O grande evento brainwashing da década, junto do que foi o hype do último Harry Potter, em 2012. Tão (in)coerente quanto, mas mais divertido, é O balanço sobre o que virou o entretenimento midiático em 2018, e o próprio marketing cinematográfico, mesmo.

Primeira hora com os heróis é prejudicada por um ritmo ruim, com tantos arcos. Quando chega na batalha final, evolui bastante. Grandes cenas de combate.

SPOILER!!! . . . .O protagonista é Thanos. Adorei isso. Todo o arco dramático central do filme é relacionado a ele. Do padrão “Marvel” é dos meus favoritos. Esse filme poderia facilmente se chamar “Thanos” que estaria tudo certo.

Me deixou com vontade de ver mais dessa versão cinematográfica de Thanos...

essa nota é para fans !! quem não é fan hqs . a nota é 7 .

O apoteótico clímax e o cirúrgico fade out fazem esquecer por alguns instantes a sucessão abrupta de esquetes mal escritas que vem antes. Mas só por alguns instantes, mesmo.

A epopeia da Marvel só peca por não ter uma conclusão que será realizada em outro filme. Aqui não há tempo para drama ou apresentação de personagens, traz aquilo que se propõe: ação e diversão. Grandioso trabalho

Thanos é o dono do filme, que por mais que siga a risca a fórmula Marvel, constrói momentos icônicos e algumas cenas angustiantes.

Thanos é um dos melhores vilões já vistos em blockbuster: complexo, com propósitos plausíveis, sentimental, implacável. E que junção foda dos trabalhos de CGI e atuação de Josh Brolin. Surpreendente, assim como o final triste mas refrescante.

"Epic super-hero action movie". Podemos dizer que Guerra Infinita criou uma categoria nova de gênero de cinema.

Os jovens também andam se retardando lendo e assistindo Marvel. Pura perda de tempo.

O filme traz em voga os velhos conceitos, em embalagem nova, que já nasceram ultrapassados de Malthus, Comte, Darwin e afins. Não houve preocupação de ser fazer uma contraposição ao argumento raso. Faltou inteligência e sobrou ação sem sentido.