- Direção
- Guillermo del Toro
- Roteiro:
- Guillermo del Toro (argumento e roteiro), Vanessa Taylor (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Drama, Aventura, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 01/02/2018
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (65)
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Entregando mais um conto de fadas sombrio, del Toro volta à velha forma após alguns trabalhos mais comerciais e outros não tão bons. Hawkins e Jenkins entregam muito bem, mas o protagonista aqui é a experiência imagética e sonora. E que experiência!!!
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Nem para crianças, nem para adultos, nem para adolescentes, mas a direção de arte é muito boa.
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Del Toro tem classe e a mistura de coisas legais que ele faz aqui tem seu charme, uma cena em especial que emula um musical da velha hollywood é formidável. Pena que sua história seja de uma grande inocência e repleta de obviedades numa narrativa clichê.
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Del Toro sempre reinserindo seus tipos, suas tramas e suas observações sobre a essência da humanidade em ambientes históricos diferentes, ainda sem soar repetitivo. Aqui, abraça mais o tom de fábula do que em Fauno e Espinha. Não é seu melhor, mas quase.
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Competente, mas não encanta. É meio que uma bela e a fera contemporânea sem muito a transmitir. Chato? Claro que não, mas a previsibilidade e um roteiro fraco não fazem da obra o melhor filme do ano, destaque para Hawkins e sua personagem muda, nada mais.
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Um conto muito bem contado...personagens carismáticos e delicados. O melhor de Guilhermo Del Toro
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Uma fábula bonita.A produção é bem caprichada,e há referências de amor ao cinema.Mas não é um grande filme.
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Cine Ciência - USP, 15-03-2018
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É formulaico e maniqueísta, mas usa isso ao seu favor. A fotografia dar todo o charme que o filme necessita. Hawkins é mais expressiva do que qualquer outra por aí. E, por fim, sua relação com a coisa carrega uma sensibilidade eficaz. O E.T. de DelToro.
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Narrativa formulaica, brega, cheio de clichês e ganchos forçados, se tirar duas ou três seninhas de sexo passa desapercebido em um sessão da tarde da vida. Filme esquecível. Destaque para as atuações e principalmente para Michael Shannon q ta sempre bem.
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Uma espécie de Bela e a Fera versão Guerra Fria. Doce na medida certa.
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Reúne homenagem ao cinema e à música com elogio ao sonho e à fantasia com pouquíssimos deslizes e muita fluidez.
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Sutil, lírico. No contraponto de uma linda história de amor está o pior da natureza humana entre o racismo e assédio, o mundo imundo e a beleza incondicional. Dê o Oscar para Del Toro.
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Ninguém aponta que Shyamalan fez muito melhor do que isso em A Dama na Água.
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Guillermo del Toro consequiu transformar uma ideia boba, numa obra envolvente e emocionante.
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Constrangedor.
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Bom
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Del Toro se supera na reciclagem de suas fórmulas, e o filme é o que é: Uma sensível homenagem a história do cinema e aos próprios dilemas de uma história de amor cinematográfica, temperada por um visual impecável, algo não visto desde Hugo de Scorsese.
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Numa época marcada pelo revisionismo, Del Toro adapta uma história de monstros para a geração das referências e da problematização, sem se tornar didático mas sim inclusivo e original; um conto de fadas moderno com carinha de cinema clássico.
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O Cinema começou a perecer quando seus diretores começaram a brilhar mais que seus astros e estrelas. Minhas congratulações Del Toro por ficar nas sombras e deixar que o elenco brilhe. Sobretudo essa joia chamada Sally Hawkins, a nova Zasu Pitts.