- Direção
- Guillermo del Toro
- Roteiro:
- Guillermo del Toro (argumento e roteiro), Vanessa Taylor (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Drama, Aventura, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 01/02/2018
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (65)
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Bonito, mas infantilóide demais pro seu potencial.
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Qual a forma da água?Normalmente se diz que ela toma a forma do recipiente.No caso de A Forma da Água, o filme, a morfologia é complexa: lá estão A Bela e a Fera", segundo Jean Cocteau,Monstro da Lagoa Negra, em versão reciclada, e musicais dos anos 30/40
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Apesar de um pouco previsível, principalmente no final, A Forma da Água é um filmaço de del Toro. Tecnicamente impecável, excelente direção e um ótimo roteiro. E sem falar nas grandes atuações, principalmente Hawkins, Shannon e Jenkins. Recomendadíssimo.
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Del Toro vive aqui o encontro ideal do seu cinema com o popular, e parece ter amadurecido bastante como diretor, tanto na sua mise-en-scene quanto na sua mensagem política. Uma ambientação caprichada da época, e com lindas referências ao cinema clássico.
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O filme de Del Toro é belíssimo em sua produção e leitura sobre as formas do amor. É prejudicado pela mão do diretor em não saber balancear a caricatura e a poesia. Seu desfecho é maravilhoso
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Del Toro em sua mise-en-scène mais apurada, contando-nos uma fábula adulta com toques especiais de subtramas, carga dramática dosada com bom humor e um casamento inusitado de violência com inocência. Num mundo soturno há espaço para ternura.
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Com um roteiro mais convencional do que o normal, a obra se sobressai mesmo pelos seus belíssimos aspectos técnicos (direção, fotografia, design de produção, trilha sonora... poderia passar o dia inteiro listando). É bom, mas del Toro já fez melhor.
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A fantasia dos rejeitados de Del Toro, no auge de sua sensibilidade.
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Dormir maior parte do filme
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Partindo de uma premissa criativa e pra lá de estranha, Del Toro realiza uma fábula visualmente linda e cativante sobre amor e solidão. Tem um quê do universo Disney, com os elementos fantásticos que o diretor mexicano tão bem utiliza em suas narrativas.
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Del Toro finalmente consegue unir o que mais gosta em seus filmes com um conto de fadas tocante, sensível, mas ao mesmo tempo pesado pelos temas que aborda. Os protagonistas diferentes ao extremo contribuem para um filme inesquecível.
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Comum, arrastado e esquecivel, mesmo com qualidades técnicas de direção inegaveis. Sally em um nivel acima na temporada de prêmios.
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A solidão dos que saem fora do padrão socialmente aceito em forma de uma belíssima fábula de amor. Muito do que acontece de fantasia ser em cima de um cinema é um detalhe que os sonhadores gostarão.
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Tem a criatividade típica das fantasias de Del Toro (que fica boa demais por serem adultas) e outro momento de intensidade absurda de Shannon, mas não é tão fascinante como seus outros. Podia ser melhor também se tivesse um elenco mais interessante.
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A embalagem é típica do diretor, não fugindo daquilo que já se espera, mas altamente digna de elogios. Del Toro captura a essência das fábulas com louvor, inserindo-a em um contexto maduro e de personagens complexos (e com um time de atores sensacional).
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A proposta é hiper fofa, mas essa mistura de "Amélie Poulain" com "King Kong" definitivamente, não cola gente :(
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Uma fábula sombria, melancólica, mas não menos cativante e reflexiva. Trata da solidão, o medo do diferente, a busca por um lugar no mundo, sua diversidade. Um filme que tem muito a dizer hoje em dia, tempos de inquietação política e preconceito expresso.
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Gosto mais do cinema do Del toro por seu visual que parece um encontro estético entre Jenet e Gondry mas confesso que esta linguagem de fábula não me encanta muito por, em geral, caírem em clichês fáceis e pela construção de personagens maniqueísta.
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"A Bela e a Fera" trama fantasiosa bem construída e delicada por del Toro, sobre monstros humanos ou criaturas? Eliza é uma persona encantadora fazendo não só o Monstro em si ser o único foco da trama. como o belo conjunto de fantasia eterna! Great Movie
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Belo, em todos os aspectos. A obra definitiva (por enquanto) de Del Toro.