- Direção
- Byung-gil Jung
- Roteiro:
- Byeong-sik Jung, Byung-gil Jung
- Gênero:
- Ação, Drama
- Origem:
- Coréia do Sul
- Estreia:
- 23/11/2017
- Duração:
- 129 minutos
Lupas (9)
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- 118º filme de 2.022: visto em 02/04 (acervo próprio em DVD)... - Fraco... - Super valorizado, é um filme com boas cenas de ação, mas que é confuso ao apresentar duas tramas em uma, a mais dramática sem profundidade nenhuma! Comprei barato e esse é mais um dos meus filmes originais que vai ficar pegando poeira na estante...
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Começa em 1º pessoa, tipo Doom, pensei até tratar-se de uma adaptação de jogo, bem no estilo ou amo ou odeio, e amei, não fica só nas lutas, um filme de várias camadas, espionagem, muita ação, uma carga dramática envolvente e triste, romance fofo e cativante, e até pitadinha cômica, mas tudo muito bem desenvolvido e "vidrante"...
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Começando com uma incrível cena de ação em primeira pessoa, A Vilã é mais um bom exemplar do cinema sul coreano. O longa tem nas ótimas cenas de ação e a ótima atuação de Ok-bin Kim o que há de melhor. O grande problema é montagem que vai indo e vindo no tempo tornando-o desnecessariamente confuso. E o segundo ato deixa o filme bem arrastado. Mas tirando esses problemas A Vilã é um bom filme de ação, e mostrando mais que o cinema sul coreando é um dos melhores da atualidade.
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Dois filmes em um: ação de primeira linha e um drama de segunda categoria, com ligações e acontecimentos mal alinhavados para o público. A sequência de abertura em primeira pessoa é um espetáculo e tanto.
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Pancadaria direta e bem feita. Assim que eu gosto.
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A trama mascara um plot simples de forma confusa, porém que envolve num clima de tensão e pequenas surpresas gratificantes pro gênero, sem contar o pano pra manga dado para uma sequência de ação sair melhor do que a outra. Diversão pesada.
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Frenético e com boas interpretações. Se perde um pouco em mil reviravoltas, infelizmente
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De Tarantino a Luc Bensson e Bourne, A Vilã atropela-se quando adentra na trama engenhosa e até mesmo no seu trunfo, a ação construída em puro delírio, caminha em linha tênue entre um balé e uma grande confusão. Fico com Keanu Reeves vingando seu cão.
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Amostragem deliciosamente fake, delirante e imprevisível de um cinema de ação tão pop, quanto indomável e autoral. Começa a mil por hora, e termina com a força de um trem descarrilhado sem nunca perder o seu charme. Obra rara - a sensação é essa.