- Direção
- Aaron Sorkin
- Roteiro:
- Aaron Sorkin (adaptação e roteiro), Molly Bloom (livro)
- Gênero:
- Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 22/02/2018
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (13)
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O estranho caso de um filme roteirista sobre ascensão social e queda no mundo do poker que no fim se converte em um bonito drama familiar e até msm numa obra de autoajuda decente. Há alguns momentos em seu desfecho que cativam bastante e completam mt bem o arco dramático, ainda que o todo devido aos tiques narrativos seja enfadonho e redundante. Levante e tente outra vez!
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Chastain domina a cena e entrega uma personagem complexa e cativante, mesmo diante de sua personalidade criminosa pero no mucho.
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O roteiro é basicamente conduzido pela tediante narrativa em "off" (muito acelerada, e repleta de informação desnecessária, sendo difícil saber o que vai prestar ou não para o contexto), insuportável a partir da metade do filme. Pelo menos a montagem tem alguma dinâmica, que impede o sono. Chastain outra vez repete o papel no qual se sente à vontade, de mulher dominante (algo ressaltado a cada cena pela direção). Apesar da glamorização do crime, pelo menos expõe o problema do vício em apostas.
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Bom filme.
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Sorkin dispara sua habitual metralhadora de diálogos e acerta em ter Chastain como protagonista de uma narrativa pela qual o interesse é mantido até o final, mesmo que os movimentos no tabuleiro não sejam propriamente novos.
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Sorkin se revisita e filma bem o que é dele, num típico suspense oriundo de uma mente labiríntica e que conhece muito bem a sua história de trás pra frente. Mas queria mesmo era ver essa Chastain de 'Molly's Game' dirigida pelo de Palma, dos anos 80. Uau.
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A grande habilidade de Aaron Sorkin está mesmo na apresentação do jogo, nas tiradas, nas explicações e no embate de personagens. Quando vai para o drama familiar fraqueja. Chastain segura nas coisas
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O ritmo acelerado e excessivamente dinâmico é um problema, mas também sua maior virtude. É confuso quando não deveria, mas claro e eficaz quando precisa (ao seu modo). O roteiro usa redundâncias, mas não incomoda. As ótimas atuações completam o pacote.
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Aaron Sorkin continua caprichando em seus roteiros ultra-detalhistas, ainda que na direção não consiga tornar todas essas informações em um entretenimento interessante o suficiente para sair do mediano.
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A mundo do pôquer envolve e o personagem sábio-rude de Costner é bom demais. O estilo de Sorkin tem seu valor com os números e detalhamentos, mas também fica bem cansativo com o passar do tempo e a falação seguida. Narração descritiva é chata pra cacete
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Sorkin em seu estilo habitual de roteirizar e Chastain de atuar. O resultado é positivo, mas não vai além. Bom filme, não melhor que Armas na mesa.
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Extremamente cansativo. O exte(eee)nso roteiro de Sorkin, com direito a uma sempre presente e invariavelmente irritante narração em off, é um estorvo e destrói qualquer qualidade da obra. E ainda acharam por bem fazer um corte de mais de duas horas.
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É bastante complicado falar sobre um filme quando você acha a sessão uma tortura. A duração de Molly's é quase um crime, que vai lentamente obliterando o interesse já limitado para quem não gosta de poker, já que a trama central é clichê e mal atuada.