Lupas (24)

Pela tecnologia...7 remake? 5 tá bom... Disney sendo Disney e sugando tudo até a última gota. Hollywood sofre e a cada dia fica mais distante do cinema "estrangeiro". Graças a Deus o cinema respira no mundo!

Técnica impecável e irretocável só faltou uma coisa: ALMA.

Desnecessário e com personagens enfraquecidos. Mufasa foi a exceção positiva.

Outra animação de sucesso que vem pro mundo "real" caçar níquel. Mesmo com certa artificialidade nos movimentos, e particularmente nas feições dos personagens, as imagens produzidas por CGI e demais efeitos visuais são belíssimos. As 2h de duração mantêm a essência original (incluindo canções), mas, inexplicavelmente, boas cenas foram cortadas ou alteradas (p. exp., a "1ª apresentação" de Scar e seus diálogos com as hienas, e alguns entre elas) e a dublagem das "vozes" não ficou tão impactante.

Obra que não encontrou sua própria identidade. É exatamente igual ao original quando não havia necessidade e descarta o que podia ter trazido mais personalidade para si. Não sabe se mantém os dois pés na realidade ou se submete à liberdades cartunescas. Achei que seria uma experiência agonizante, mas foi apenas suportável.

Traduz bem a frustração de alimentar expectativas...

Uma versão renderizada do clássico de 1994!

Cara nova para um clássico, numa qualidade gráfica impressionante. História não traz e nem deveria trazer novidades, então fica um tanto monótona.

Que lindo, além da beleza gráfica foi muito fiel ao original, a fala do Rei Leão Pai foi uma aula de governança, tudo lindo, e emocionante, como o original, as canções lindas, não ficou devendo em nada...

Por um lado o filme é muito bem feito, o CG desse filme e uma coisa de outro mundo de tão bem feito, eles acrescentam cenas novas que são boas, o Timão o Pumba e as hienas estão bem e tem vários momentos que lembram a animação que é de arrepiar. Por outro lado, o realismo todo do CG atrapalhou as expressões faciais dos personagens, quando um personagem tá feliz, ele não parece feliz, parece um robô, nas músicas “Eu quero ser Rei" e "Hakuna matata" isso tá tot

A técnica avançada e o visual são espetaculares, e realista, e isso torna esse remake frio e artificial. Não tem a alma e o coração da grande animação original. Diverte um pouco, mas por causa da nostalgia.

Ainda que não tenha um décimo do carisma da animação original, em função principalmente do hiper-realismo empregado por Jon Favreau e sua equipe, o filme consegue ser divertido - muito por conta de todos os elementos nostálgicos que inundam a tela. Vale por isso.

Não tem a magia, emoção e explosão de cores que original possui. Parece um episódio sem sal estendido do National Geographic.

Quadrúpedes não dançam.

Talvez eu seja um dos poucos fãs de animações que assistiu o novo Rei Leão, sem ainda ter assistido a clássica animação original. E talvez pela falta de referência ao original, achei este filme espetacular, certo de que a tentativa de criar uma animação para se parecer um live action 100% foi atingida em seu limite. Ponto forte do filme como entretenimento puro foi a cena da canção "Auimaue" o qual fui pego de surpresa, por não saber que estava pertencia também ao original.

A já amplamente criticada falta de expressividade dos personagens incomodam muito, além de outras ideias que não funcionaram (a completa destruição de Be Prepared, melhor e mais importante música da animação, além da insinuação de um suposto "lance" entre Scar e Sarabi que não faz jus à essência dos personagens). Porém é inegável a beleza visual, além de conseguir carregar algum carisma do original.

Não tem como ser melhor que o original porque em uma história como essa a imaginação vai sempre ser superior ao realismo, mesmo assim até gosto da execução, poderia ser mais bonito, é muito opaco, mas tem cenas interessantes com os animais

Embora desnecessária, acabou resultando numa justa, nostálgica e respeitosa homenagem à animação de 1994.

Difícil não se emocionar com a cena de abertura e não se impressionar com o realismo dos animais e cenários. Mas deixa muito a desejar no quesito emoção, a cena da morte do mufasa chega como um banho de água fria.

O realismo combina pouco com a fantasia.