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6,9
Média
249 votos
?
Sua nota
Direção
Ari Aster
Roteiro:
Ari Aster
Gênero:
Terror, Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
21/06/2018
Duração:
126 minutos

Lupas (49)

  • Filme com ótima fotografia e excelentes atuações. O clima soturno é muito bem construído, pelo menos a mim pareceu que o filme poderia seguir numa direção, mas acabou tomando outra, numa crescente apavorante. Não sou muito fã de filmes de terror, mas reconheço os méritos técnicos deste aqui, definitivamente não é indicado para pessoas mais sensíveis, pois seu terror é bastante sensorial.

    Marcelo Maimeri | Em 18 de Março de 2023 | NOTA: 8.0
  • muita coisa aqui é aleatória e propositalmente mal explicada, mas o misto de sobrenatural e loucura cria uma atmosfera incômoda constante desde os primeiros minutos. tem como força as boas atuações de Collette e Byrne, o que normalmente é um ponto fraco de filmes do gênero

    Olivio Gavassi Netto | Em 13 de Março de 2023 | NOTA: 7.0
  • Amontoado de personagens esquisitos criam um filme que é, em muitos momentos, realmente tenso.

    Lucas Alves | Em 03 de Janeiro de 2023 | NOTA: 7.5
  • O diretor tem muito talento para extrair o melhor de cada cena, seja visualmente, eu na direção de atores, (Tony collete dá um show), eu pra surpreender com reviravoltas que nos levam para momentos inesperados, nada nos é dado de bandeja, tudo é lentamente desenvolvido é se não embarcar, vai se decepcionar, na virada do segundo para o terceiro ato o filme perde força e parece meio do confuso de pra onde ir, porém nos recompensa com um terceiro ato lindamente louco, amo Ari aster.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 07 de Setembro de 2021 | NOTA: 8.0
  • Hereditário é um terror dos bons à moda antiga. Tony Colette em um de seus melhores momentos no cinema

    Camila Lopes Brito | Em 11 de Agosto de 2021 | NOTA: 10.0
  • Confesso que tentei achar qualidades, mas tirando a cena da batida, não sobrou nada, a não ser a boa edição de som. Toni Collette está extremamente forçada em seu papel, chegando a ser irritante. Ari Aster evoluiria (e muito!) em seu filme sucessor.

    Lucas Santos | Em 19 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 4.0
  • Começa muito bem, o meio ainda é bom, mas achei que decai um pouco no final. O filme se perde, sem contar que se torna inverossímil demais pro meu gosto. A mãe, o garoto... O que acontece com o pai. Tudo fantasioso demais. As melhores atuações são a da filhinha e da Toni Collette, que faz a mãe. O garoto nem atua tão bem. Quer dizer, escolhas para o roteiro ruins, diante disso. Midsommar muito melhor.

    Bruno Justo | Em 20 de Dezembro de 2020 | NOTA: 6.5
  • excelente ambientação com uma trama interessante e bem amarrada. Tem todos os clichês o gênero, mas que acabam sendo justificados pelo roteiro. certamente um filme que vale a pena.

    Vinicius de Moraes | Em 12 de Dezembro de 2020 | NOTA: 7.5
  • Filme de horror por excelência, o clássico moderno de Ari Aster evoca tudo o que existe de mais sombrio em histórias demoníacas (culto, espíritos, possessão, maldição, heranças malditas, ouija) e insere em um filme de tensão intocável, reviravoltas impactantes e entrega admirável de Toni Collette, cuja última aparição é daquelas imagens de guardar na memória. O que reforça esse espanto, para além dos sustos, é o desenrolar grotesco e trágico da narrativa, sem promessa de alívio.

    Victor Tanaka | Em 10 de Novembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Um filme mal compreendido na minha opnião. Pra mim, esse é o terror autêntico. Fiquei angustiado no cinema ao ponto de ter ânsia de vômito. Filmaço.

    Kayo Baptista Carlos | Em 15 de Julho de 2020 | NOTA: 9.0
  • Enquanto focado na insensibilidade do adolescente noiado e a falta de ação dos pais em relação a isso, o filme até se sustentava, ainda que a personagem mais interessante até então (considerando ser uma obra de suspense/terror), a Charlie (Milly Shapiro, em atuação competente), que tudo indicava ser a principal, tenha sido eliminada. Porém, a partir daí, o roteiro abraça várias referências do gênero, e não dá mais pra saber exatamente o que está acontecendo, incluindo o desfecho ritualístico.

    Gilberto C. Mesquita | Em 13 de Junho de 2020 | NOTA: 0.5
  • O enredo é tão tosco que fica difícil avaliar se o grande problema do filme está na forma como o terror foi exposto, ou se decorre mesmo de seu conteúdo ruim - Obs: pode até ser os dois! O fato é que de um jeito ou de outro Hereditário definitivamente não fez jus ao hype que tomou conta do público e o tornou uma das ditas obras primas do horror desta nova geração.

    Vinícius de Castro | Em 06 de Junho de 2020 | NOTA: 4.0
  • Por que os filmes de terror Sobrenatural precisam ter um final que destrói tudo que foi construído ao longo da trama e deixa com a sensação de “que m... eh essa?”

    Renato de oliveira | Em 25 de Maio de 2020 | NOTA: 5.0
  • Quanta bobagem! Chega a ser pueril. Deu saudades de Hitchcock, viu? Nem Toni Collette conseguiu salvar isso. Horrível!!

    Mário Cláudio Simões | Em 20 de Maio de 2020 | NOTA: 2.0
  • Aster constrói uma atmosfera de grande tensão e suspense desde o início até a marcante cena final, contando com uma grande ajuda da bela atuação de Toni Collette. Não chega a ser nenhum tipo de grande novidade no gênero sobrenatural, mas o resultado é bem satisfatório.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 16 de Maio de 2020 | NOTA: 7.5
  • Hereditário é atmosférico, conseguindo fazer com que fiquemos imersos em um ambiente em que a opressão e distanciamento familiar sejam sentidos pela dinâmica e química entre o grupo de atores protagonistas. O que prejudica é que sua metragem é excessivamente longa, fazendo-nos sentir o tempo passar, tornando-se pesado e comprometendo seu impacto.

    João Vitor G. Barbosa | Em 28 de Abril de 2020 | NOTA: 6.5
  • Para mim, nada se aproveita nesse filme.

    Fábio José da Silva | Em 27 de Abril de 2020 | NOTA: 1.0
  • Assim como em "Midsommar", Aster consegue construir magistralmente o clima, mas definitivamente não sabe terminar seu filme. Talvez ele se saísse melhor em um drama mais intimista, em que não precisasse forçar seu roteiro a tramas de ocultismo, reviravoltas, cenas de ação mal feitas... Tem muito potencial e tá trabalhando com diretores de fotografia corretos, mas precisa abandonar essa de terror, pós-terror ou seja lá o que for.

    Alan Nina | Em 03 de Abril de 2020 | NOTA: 6.0
  • Apesar de não conseguir manter o tom atmosférico incômodo ao longo de toda a sua projeção, tem um bom clímax, sendo este uma boa homenagem à "O Bebê de Rosemary".

    André Araujo | Em 29 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Uau, estranho, intenso, ainda melhor que "Mindsonmar", insano, dá medo, ele sempre abusa nos closes em cenas sangrentas, abusa do bizarro, isso requer coragem e dosagem para que um excelente gore não se torne um desprestigiado trash... Não sei a explicação ficou meio atravessada com o tal Paimon, na verdades as explicações ficaram confusas, ou além da minha capacidade... Mas ainda sim muito bom...

    Rosana Botafogo | Em 30 de Dezembro de 2019 | NOTA: 9.0