- Direção
- Roteiro:
- Lee Hall (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 30/05/2019
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020
Lupas (20)
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- 363º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 02/10 (visto anteriormente em 20/08/2.019; acervo próprio em blu-ray)... - Bom... - Não chega ao nível do ótimo "Bohemian Rapsody" (2.018), mas é um bom filme no geral, que não se furta de mostrar os abusos, os vícios e a cafonice do começo da carreira do grande Elton John, bem interpretado pelo Taron Egerton! Faltou um pouco mais de emoção, mas, para os amantes da boa música, é um prato cheio! Vale várias sessões...
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Malek deveria assisitr a este filme todas as semanas. É inadmissível que alguém que estude cinema ache este filme pior que o do Queen.
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Em uma biografia tradicional e linear temos os altos e baixos, os dramas, os traumas, a Ascenção e queda e volta por cima, e essa é exatamente uma biografia tradicional, que para quem não conhece a fundo Elton John fica a impressão do coitadinho rejeitado, mas, será que tá tudo ali? O diferencial aqui fica por conta da montagem e da criatividade das passagens de tempo, que usa o musical como recurso temporal, edegerton cantar também ajuda na imersão, um bom filme com seus acertos e erros comuns.
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Eltinho merecia uma cinebiografia mais longa a fim de retratar melhor toda a sua carreira. Juntar tantos fatos em apenas 2h deixa a experiência apressada. No geral, vale a pena!
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Isso sim é uma biografia de um grande astro! Não teve o reconhecimento que merecia... Malek tem muito a aprender com Egerton.
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Expor a vasta biografia de EJ (Egerton não é só um cover) em um único filme é quase impossível. Assim, Fletcher optou pelo cômodo videoclipe alegórico (montagem que tem surtido efeito para fãs), com roteiro mais "aberto" e apenas pincelando momentos julgados importantes (e sem preocupação com sequência temporal), repleto de Nrs musicais contagiantes e algumas reflexões (a bolha: "eu só toco piano, mas, pago tudo"; ou a sorte: "nunca trabalhou duro pra conseguir nada na vida, tudo vem a você").
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É muito mérito das canções de Elton John, mas quando o filme te faz ficar vidrado e arrepiado quase todo o tempo, é porquê é um puta filme. Afinal, não é disso que se trata? 28/03/2020. P.S.: Além do mérito das canções, a produção do filme também é um espetáculo, algo que não se observa em Bohemian Rhapsody, por exemplo.
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Taron Egerton tem a sua melhor atuação, e é muito bem dirigido. O roteiro é o seu maior problema, o protagonista é muito bem desenvolvido, mas o resto é bem unidimensional. Tecnicamente é ótimo, com destaque pra figurino, fotografia e montagem. Rocketman é um ótimo filme, ainda que tenha alguns problemas. Mas é uma ótima biografia, uma das melhores que eu já vi. Recomendado.
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Triste, apesar de uma infância conturbada, o que quase o destruiu foram as drogas, filme lindo, apesar de musical não é meu forte, mas as cores, os figurinos, lindos, belas cores, a cena do suicídio na piscina, que lindo, que angustiante, que claustrofóbico... E a cena final, do confronto terapêuticos, com todos os seus traumas, familiares e o seu Eu, foi lindo...
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Nada de novo no universo das cinebiografias em termos estruturais. O que segura é a atuação intensa de Edgerton, super à vontade no papel, e os momentos da complicada vida pessoal de John que despertam empatia m Howard surge um tanto caricata em várias cenas, aspecto endossado por sua caracterização.
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Acredito plenamente que o filme acerta nesse mix de drama e musical. Cada cena de quebra de realismo nos momentos de amargura do personagem principal é um convite prazeroso para o espectador entrar no clima e apreciar o artista. Sendo assim, em nenhum momento se torna monótomo. Ao enxergarmos o pequeno Reginald sendo rejeitado e esnobado por aqueles que deveriam amá-lo, a gente se torna ainda mais fã desse ícone da música pop. Show de cores e figurino impecável! Grande obra! Grande realização!
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Não funciona quando tenta bancar um musical, mas há bastante energia quando é apresentada as canções mais populares de Elton John. E, embora não há um envolvimento muito forte entre o drama do protagonista com o público, o filme consegue transmitir uma carga mínima de humanismo.
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Uma grande bobagem! Ainda bem que não conheci a obra de Elton John por meio deste filme, pois teria achado o cantor um verdadeiro idiota!
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Cinebiografia ok, com Taron Egerton espetacular na pele do cantor. Há algumas cenas bonitas/inspiradas.
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Uma biografia que abraça com orgulho a licença poética do gênero musical para trabalhar elipses de tempo, reflexos psicológicos e todo tipo de clamor emocional para retratar vida e obra com inúmeras liberdades. Visual apaixonante, hits repaginados e elenco entregue a um drama cheio de charme.
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É um belo filme mesmo para quem não é fã ou então não tem muita familiaridade com suas músicas. Elton John é realmente um ícone. O filme em si emociona, alegra e contagia. Desde que saí do cinema não paro de cantarolar suas músicas.
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Já vi duas vezes e continuo achando: subvalorizado! Dá uma aula pro Bohemian Rapsody, causando estranheza e curiosidade pensar que se trata (ao menos em parte) do mesmo diretor nos dois longas. Egerton deveria ter sido indicado ao Oscar, inexplicável a esnobada (pensar que Malek...enfim). As músicas deliciosas deixam o já bom filme em um nível acima.
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Cinebiografias musicais dificilmente saem do convencional, em Rocketman além de ousadia, temos incríveis e belas cenas e as músicas de Elton John pra finalizar, um tiro certeiro.
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O céu e o inferno são medidos pelo coração do artista Elton John. A breguice e a sinceridade se misturam. Há verdade no ridículo. Enfim, bom filme.
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Histriônico, brega, extravagante e com uma interpretação central sensível - apesar de sofrer com os males mais típicos de filmes biográficos, Rocketman faz, pela abordagem correta e enérgica, jus à figura de Elton John.