Não da pra entender o pq de Spencer incluir essa aberração em sua filmografia. Um “filme” que com MUITA boa vontade e em alguns momentos funciona como comédia. Constrangedor.
Com um roteiro bem genérico, o filme só tem um trunfo que lhe dá alguma qualidade: Octavia Spencer (em mais uma atuação de destaque). Namorando com o drama psicológico (trauma de Ma?), mas flertando com o suspense de reviravoltas (presença da filha só pra salvar o dia?), e ainda de olho no terror sanguinário de grandes proporções (vai ou não cortar?), Tate Taylor, no final das contas, quer abraçar todos os gêneros no desfecho (abrupto e mal construído), mas acaba decepcionando em cada um deles.
Excelente suspense, ótimo terror, tirando a guria protagonista e a filha da MA não me apiedei de nenhum deles, a cena do pênis foi divertida, ela podia ter cortado o membro do Luke e deixá-lo viver, kkkk, filme adorável, Octavia sempre maravilhosa, e aqui carente e assustadora...
Se utiliza de suspense e dúvidas para tratar de trauma, obsessão, bulling e racismo. Ao mesmo tempo que a trama vai crescendo com novas situações, também se diminui pois quase todas são bem óbvias.