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Midsommar: O Mal Não Espera a Noite

(Midsommar, 2019)
7,0
Média
202 votos
?
Sua nota
Direção
Ari Aster
Roteiro:
Ari Aster
Gênero:
Drama, Suspense, Terror
Origem:
Estados Unidos, Suécia
Estreia:
19/09/2019
Duração:
147 minutos

Lupas (40)

  • um filme sobre perda que se passa num contexto que poderia ser útopico, a luz do dia já não é mais confortante e como o próprio titulo diz o mal não espera a noite.

    mateus silva | Em 01 de Abril de 2020 | NOTA: 10.0
  • Ainda não decidi meus sentimentos em relação a esse filme . É uma obra estranha à primeira vista , tem que ser revista para que se possa apreciar melhor. A fotografia é sensacional e o final é uma catarse , assim como acontece em Hereditário ( meu predileto entre os dois ) . Vou rever futuramente .

    Manson | Em 26 de Março de 2020 | NOTA: 6.0
  • O melhor de tudo é a fotografia, porque a edição peca muito no ritmo. Não se justificam por exemplo, várias passagens em câmera lenta. Inicia uma discussão antropológica para, no final, mostrar toda sua fragilidade num roteiro esquemático, mas contornado pela ambientação sufocante. Pugh está muito bem, mas foi difícil segurar o suspiro ao ver Reynor despido. :)

    Alan Nina | Em 22 de Março de 2020 | NOTA: 7.5
  • Midsommar é ótimo exemplar do folk horror, mas peca na duração longa com momentos que apelam excessivamente ao espectador.

    João Vitor G. Barbosa | Em 22 de Março de 2020 | NOTA: 6.5
  • Começa mto bem, revelando aos poucos a comunidade, introduzindo os elementos pagãos q realmente foram bem fundamentados, num bom nível de mistério. Mas qndo as coisas acontecem mesmo a fragilidade da obra fica exposta. Não há uma tese, os personagens são rasos (nem seu aspecto sociólogo é explorado) e a tal "comunidade ancestral", q deveria ser o tema principal, não passa de pretexto. Fica como ponto alto a bela fotografia e algum uso dos elementos folclóricos, no mais, filme comum. 2h50???

    Josiel Oliveira | Em 02 de Março de 2020 | NOTA: 6.5
  • Uma experiência desconfortável, mas estranhamente gratificante. Um filme que não tornarei a ver por um bom tempo. Mas definitivamente vale conferir.

    Jonas Bittencourt Jr. | Em 27 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Achei um tanto lento, fiquei em dúvida se gostei, as cenas repugnantes são maravilhosas, mostradas cruamente, como deve ser, cheia de significados e sinais, por mim incompreendidos, somente após pesquisa consegui compreender melhor e definir, que sim, eu gostei de toda aquela miscelânea louca... E realmente, bem parecido no contexto, com o adorável "O Sacrifício"...

    Rosana Botafogo | Em 29 de Dezembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Bizarro, doentio, podre. Direção e fotografia não convencem quando um filme é tão escroto como esse

    Eduardo Donadelli | Em 28 de Dezembro de 2019 | NOTA: 0.5
  • Não consegui torcer pelos personagens e eles são bastante retardados, mas o visual do filme e a seita são bem interessantes.

    João Davi Minuzzi | Em 17 de Novembro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Filme profundo e difícil, cheio de simbolismos e significados, sendo improvável captar todas as nuances de primeira. É cinema que se desenvolve puramente com a imagem. As falas são apenas o suficiente para fornecer meios de compreensão à história. O diretor Ari Aster tem pleno controle narrativo nesse enredo que trata da covardia humana nos relacionamentos, de nossa cada vez mais frequente dificuldade em nos relacionarmos entre nós e com culturas diferentes.

    Kennedy | Em 27 de Outubro de 2019 | NOTA: 8.5
  • Uma mistura do clima inóspito de The Wicker Man (O Homem de Palha, 1973) com a ideia de sugestão tão bem aplicada nos filmes de Jacques Tourneur da década de 40 e 50. Ari Aster mostra desde Hereditário que trata com no mínimo delicadeza a construção do mito em seus filmes; e aqui o diretor novamente acerta ao encontrar o tom perfeito para o equilíbrio dos momentos-chave com o mais importante para os filmes do gênero, o sentimento de tensão.

    Gabriel Fagundes | Em 21 de Outubro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Para aqueles que buscam referência com o anterior Hereditário só encontrarão a assiduidade de uma ideologia conspiratória desenhada não só pelas paredes das cabanas como em seus rituais macabros nessa bela e ensolarada atmosfera fotográfica. A presença satânica talvez esteja no fato da personagem principal encontrar sua liberdade em meio à devastação de seu espírito e caráter. Extremamente explícito e sanguinário, a cena final é marcante ao ponto de levarmos a imagem para a cama mais tarde...

    Rafael Costa | Em 17 de Outubro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Sobra estilo, falta substância.

    Arthur Lima | Em 09 de Outubro de 2019 | NOTA: 4.5
  • Possui os mesmos defeitos que Hereditário carrega. Por mais que a trama seja envolvente, ela é deveras previsível e se fosse direto ao ponto com alguns minutos a menos (em vez de se perder em tantos floreios de narrativa) seria uma obra-prima do gênero.

    Wellington Junior | Em 09 de Outubro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Encantador esteticamente, porém com muitas pontas soltas no roteiro.

    Josué dos Santos Cardoso | Em 09 de Outubro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Primeira hora sensacional, a partir daí esquece o que melhor funcionava no roteiro: a interação entre os personagens.. Daí pra frente vira só uma farofa atmosférica - farofa gostosinha, mas farofa não enche barriga.

    Alexandre N. Magno | Em 02 de Outubro de 2019 | NOTA: 5.5
  • Consegue a façanha de trazer toda uma aura obscura para um filme que se passa à luz clara do dia, apresentando, assim, uma cultura peculiar onde sempre predomina a dúvida e a curiosidade sobre ela e a sua relação com os personagens. É uma síntese do individual (a protagonista) com o coletivo (a seita), onde os demônios internos da primeira se entregam ao ocultismo da segunda.

    César Barzine | Em 29 de Setembro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Achei um pouco inferior a Hereditário, mas como o diretor disse, é um conto de fadas (só que, um pesadelo psicodélico e macabro). A história que também remete a Homem de Palha, não é novidade no cinema, mas a forma (interessante o horror se passar todo durante o "dia" na claridade) e o clima perturbador chocante que ele cria, causam mal estar. Mais uma vez explorando o ocultismo, sociedades secretas, seitas... É um nome de destaque nessa era de "novo terror". Expectativa pelo seu próximo longa.

    Araquem da Rocha | Em 26 de Setembro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Para quem foi ao cinema esperando um filme de terror com certeza se frustrou. Aster busca brincar com a mente das pessoas e desenvolve um senso de aflição que é ao mesmo tempo confortante em certos aspectos. Fotografia é perfeita. Trilha sonora muito eficaz. Talvez um pequeno pecado na edição, mas, dá pra relevar.

    César Costa | Em 25 de Setembro de 2019 | NOTA: 9.0
  • Quase que alucinante. Funciona como um estudo genial de personagem, como uma critica a instituições que regem nossa sociedade, como família, sexo e religião. E de quebra é um dos terrores mais lindos que eu já vi. Com um trabalho de câmera absurdo e uma fotografia genial. Aster acerta onde tinha errado e cria a melhor surpresa de 2019, e até agora o melhor filme do ano.

    Leo | Em 17 de Setembro de 2019 | NOTA: 9.0